As investigações iniciaram com o intuito de apurar uma associação criminosa que atuava em crimes de roubo envolvendo motoristas de aplicativos como vítimas
Vítima foi abandonada no hospital em estado grave e morreu no dia seguinte; família acusa grupo religioso de violência, controle psicológico e exploração financeira
Erlica de Araújo Corrêa deixou tudo para trás, cortou laços e abandonou o trabalho para seguir as ordens da tia que liderava a suposta seita religiosa chamada “Ministério Torre do Poder de Deus”
Uma dessas vítimas é Flávia Cunha Costa, de 43 anos. Ela morreu no dia 19 de junho deste ano, por conta de uma desnutrição grave
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