Vítima foi abandonada no hospital em estado grave e morreu no dia seguinte; família acusa grupo religioso de violência, controle psicológico e exploração financeira
Erlica de Araújo Corrêa deixou tudo para trás, cortou laços e abandonou o trabalho para seguir as ordens da tia que liderava a suposta seita religiosa chamada “Ministério Torre do Poder de Deus”
Dois homens foram presos por suspeita de envolvimento no crime. Um deles foi baleado pela Polícia Militar
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