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Corpo de juíza é deixado por juiz na Divisão de Homicídios em Belém; polícia investiga o caso

Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira teria sido encontrada morta no estacionamento do prédio onde o casal residia. O companheiro dela, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, foi quem levou o corpo à polícia

O Liberal

corpo da juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi deixado, na manhã desta terça-feira (17), na Divisão de Homicídios da Polícia Civil de Belém, no bairro de São Brás. O companheiro dela, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, foi quem a levou. O corpo da juíza tinha um ferimento por arma de fogo.

Assista abaixo ao momento exato que o corpo da juíza Monica Andrade é removido da Divisão de Homicídios:


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A juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, foi morta na frente das três filhas, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, no dia 24 de dezembro de 2020. Ela foi assassinada pelo ex-marido, o engenheiro Paulo José Arronenzi.

De acordo com o laudo cadavérico e depoimento das testemunhas, a juíza foi esfaqueada, caiu no chão e o engenheiro continuou com os golpes. O crime ocorreu quando Viviane foi com as filhas encontrar o ex-marido. As meninas iam passar o Natal com o pai. Ele marcou um ponto de encontro em uma rua pouco movimentada do município. Quando Viviane saiu do carro, levou o primeiro golpe de faca. Ao todo foram 16 facadas e a juíza morreu na hora. A Justiça do Rio de Janeiro decidiu que o ex-marido iria a júri popular.

Assassinato de advogado mineiro no Pará

No dia 18 de julho de 1982, em Marabá, no sudeste Paraense, o advogado mineiro, Gabriel Sales Pimenta, foi morto com três tiros nas costas pelo pistoleiro Crescêncio Oliveira de Souza. O magistrado era defensor dos direitos dos trabalhadores rurais e humanos.

Anos mais tarde, três dos acusados de envolvimento no crime morreram, foram eles: o pistoleiro Antônio Vieira de Araújo, "Ouriçado" assassinado no dia 11 de maio de 1984, antes que prestasse novos esclarecimentos solicitados pelo Ministério Público; Crescêncio também foi morto em circunstâncias que indicavam a prática de "queima de arquivo"; outra pessoa assassinada foi o "Marinheiro", em 1º de agosto de 1999, em condições ainda não esclarecidas.

Matéria em atualização, acompanhe!

Polícia