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Caso juíza Monica de Oliveira: juiz que levou corpo da esposa para polícia evita declarações

O juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior saiu da Divisão de Homicídios sem prestar qualquer declaração sobre o caso

O Liberal
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Após várias horas de depoimento, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, que levou o corpo da esposa, a juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, para dentro da Divisão de Homicídios da Polícia Civil em Belém, não deu qualquer declaração sobre o caso. O advogado dele e a filha de João Augusto, que compareceram à unidade policial, também não deram nenhuma declaração.

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Desde o início da manhã, o juiz estava sendo ouvido dentro da Divisão de Homicídios. No boletim de ocorrência, ele afirmou que encontrou a esposa morta dentro do carro dele, no estacionamento do edifício Rio Miño. E deu esse endereço como o endereço residencial do casal. Porém, a administração do condomínio garante que o casal não mora no prédio e que não há registros da presença deles no local. Peritos da Polícia Científica do Pará confirmam que o crime não foi no prédio informado pelo juiz.

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No boletim de ocorrência, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior afirma que o caso ocorreu em um prédio residencial. Porém, a administração do condomínio afirma que não há registro de entrada ou saída do magistrado. Ele não moraria lá há mais de cinco anos.

Ainda no BO, João Augusto disse que havia ocorrido uma briga entre ele e a juíza na noite anterior. Monica alegou que iria viajar e saiu de casa com as malas prontas. Somente pela manhã ele viu que a chave do carro dele havia sumido. Pegou a chave reserva e então saiu para trabalhar. Foi quando encontrou a esposa já morta no carro, com um ferimento por arma de fogo. A arma é dele, como reconheceu, e ficava dentro do carro.

A Polícia Civil segue investigando o caso, a princípio, como possível suicídio.

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