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Massagista suspeito de estuprar pacientes durante atendimentos no Pará é preso em Manaus

A ação policial para capturar o investigado foi realizada nesta terça-feira (23)

O Liberal
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Um homem identificado pelas iniciais H. L. M. F., de 36 anos, foi preso no Amazonas suspeito de cometer crimes sexuais contra mulheres no Pará. Segundo as informações da Polícia Civil, tudo teria ocorrido durante sessões de massagem e acupuntura no município de Itaituba, no sudoeste paraense. A ação para capturar o investigado ocorreu nesta terça-feira (23), após ele ser localizado em um endereço no bairro Tarumã, na zona oeste de Manaus. Até o momento, quatro vítimas foram oficialmente identificadas.

O investigado, que seria enfermeiro e acupunturista, estaria atuando como massagista quando os abusos ocorreram. Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Pará pelos crimes de estupro e violação sexual mediante fraude. De acordo com a PC, após o vazamento das informações em blogs locais, o investigado passou a se evadir deliberadamente, alterando seus contatos e evitando qualquer meio de comunicação. O suspeito estava foragido havia 17 dias e foi encontrado após diligências realizadas fora do estado.

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De acordo com as autoridades, a primeira ocorrência foi registrada em novembro deste ano na 19ª Seccional Urbana e na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) de Itaituba. Na denúncia inicial, a vítima informou que buscou o investigado para realizar um atendimento terapêutico. No entanto, durante a sessão, foi submetida a práticas incompatíveis com o procedimento profissional, culminando em ato sexual sem consentimento.

Com o aprofundamento das investigações, outras três mulheres procuraram a polícia relatando situações semelhantes. Nos depoimentos, elas afirmaram que o suspeito se apresentava como profissional qualificado, criava um contexto de fragilidade física e emocional sob o pretexto de tratamento e, posteriormente, praticava atos sexuais de forma invasiva.

Diante das denúncias, da quantidade de vítimas e da gravidade do caso, a delegada titular da DEAM de Itaituba solicitou a prisão preventiva do investigado. A decisão foi autorizada pela Justiça paraense no dia 7 de dezembro de 2025, com a finalidade de garantir a ordem pública e a aplicação da lei penal. O suposto massagista permanece à disposição da Justiça. A Polícia Civil continua investigando o caso e não descarta a existência de outras possíveis vítimas.

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