Carroceiros jogam entulhos na passagem Damasceno, em Ananindeua, denunciam moradores
População reclama que parte da via acaba ocupada pelos resíduos

Moradores da passagem Damasceno, próximo a travessa D, no bairro do Coqueiro, em Ananindeua, alertam para a grande quantidade de entulho jogado diariamente na área. Segundo denúncias da comunidade, a via é utilizada como ponto de lixo irregular por carroceiros.
Segundo um morador, que não quis se identificar, o entulho é jogado diariamente e está contribuindo para redução do espaço de uso da rua, ocupando a passagem dos pedestres. De acordo com a denúncia, a prefeitura promove limpezas, mas, logo depois, os carroceiros voltam a despejar entulhos novamente.
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"Eu moro há 20 anos neste local e há tempo que essa grande quantidade de entulhos vem sendo despejada de forma irregular. Nessa rua, quase não dá para se passar com o veículo. Inclusive, os entulhos ocupam a entrada de um terreno que pode virar um centro de atendimento médico", contou o morador.
O morador ressalta que "o despejo é constante, toda semana têm, e de duas em duas semanas o local é limpo, mas os carroceiros continuam a jogar lixo na área". A comunidade alega que falta fiscalização por parte dos órgãos públicos, como forma de erradicar o problema. Alguns moradores já denunciaram para a Secretaria de Urbanismo e também para o órgão de Saneamento, mas não receberam retorno.
A Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) informou, por nota, que realiza regularmente a limpeza do local, mas trata-se de um ponto crítico de entulhos e estuda maneiras de conscientização. “A Seurb ressalta ainda que também realiza rondas de fiscalização em vários pontos da cidade”, comunicou.
O projeto Eu Repórter é uma iniciativa do Grupo Liberal, que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site eureporter.grupoliberal.com ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.
(*Vitória Reimão, estagiária sob supervisão de Camila Moreira, chefe de reportagem de O Liberal)
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