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Paysandu: Nicolas projeta clássico contra o Remo e fala em superação: 'Jogo que mostra quem somos'

Com passagens marcantes pelo clube, Nicolas reconhece que a fase atual do Papão exige mais do que esforço: pede reinvenção

O Liberal
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O Paysandu entra pressionado na decisão do Campeonato Paraense. Sem vencer há nove jogos, o time bicolor encara o Remo nesta quarta-feira (7), às 21h, no Mangueirão, na primeira partida da final do estadual. Apesar do momento instável, o atacante Nicolas — prestes a disputar seu 21º clássico Re-Pa — prefere enxergar o confronto como uma oportunidade de afirmação e celebração do futebol da Amazônia.

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“É sempre especial disputar um Re-Pa. O clássico tem uma grandeza única, as torcidas fazem uma festa incrível e isso transforma o jogo em um verdadeiro espetáculo. Me preparei muito para mais uma final. Se não me engano, será a sexta consecutiva da minha carreira”, comentou o camisa 11, um dos líderes do elenco.

Com passagens marcantes pelo clube, Nicolas reconhece que a fase atual do Papão exige mais do que esforço: pede reinvenção. A equipe não vence desde a semifinal do estadual contra o Águia de Marabá, acumulando tropeços pela Série B, Copa Verde e Copa do Brasil.

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“É fácil criticar e dizer que está tudo errado, mas não é bem assim. Fomos campeões da Copa Verde com apenas 15 dias de trabalho, avançamos na Copa do Brasil, fizemos um bom jogo contra o Bahia… Estamos na final. É sinal de que muita coisa está funcionando. Claro, há ajustes a fazer, mas seguimos acreditando”, destacou.

Segundo o atacante, a maratona recente tem pesado, fruto do atraso no calendário estadual. “Estamos jogando a cada três dias, com pouco tempo para treinar ou descansar. E quem joga no Norte sabe o quanto isso desgasta. Mas, sabíamos das dificuldades. Agora é hora de superar tudo isso e buscar os resultados que ainda faltam.”

Remo e Paysandu voltam a se encontrar no domingo (11), novamente no Mangueirão, para o jogo decisivo da final. Até lá, a missão do Papão é clara: virar a chave, reagir e buscar forças na rivalidade para tentar encerrar o jejum com uma conquista estadual.

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