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'O Agente Secreto': conheça o filme escolhido pelo Brasil que disputará uma vaga no Oscar 2026

O longa-metragem poderá concorrer na mesma categoria que a produção “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles

Victoria Rodrigues
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A Academia Brasileira de Cinema (ABC) anunciou nesta segunda-feira (15) que o filme nacional “O Agente Secreto” foi o escolhido para representar o Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional do Oscar 2026. A cerimônia da premiação está prevista para acontecer no dia 15 de março do próximo ano e a escolha do longa-metragem brasileiro ainda não garante uma indicação à premiação mundial.

Mas, se for indicado, ele ficará na mesma categoria que o filme vencedor “Ainda Estou Aqui” em 2025, protagonizado pela atriz brasileira Fernanda Torres e pelo diretor de cinema Walter Salles. O longa “O Agente Secreto”, do diretor Kleber Mendonça Filho, estreará no país em 6 de novembro e poderá disputar com produções audiovisuais de outros países, em busca de uma vaga entre os cinco indicados da lista final.

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Sinopse do filme “O Agente Secreto”

O filme “O Agente Secreto” (2025), estrelado pelo ator Wagner Moura, é ambientado no período do regime militar, no final dos anos 1970. A trama cinematográfica narra a história de Marcelo, um professor universitário e especialista em tecnologia que, para fugir de seu passado misterioso, decide voltar a morar em Recife-PE (sua cidade natal, em que ele guarda muitas memórias) após anos vivendo em São Paulo.

Porém, como o personagem voltou para a capital pernambucana em busca de calmaria, ele logo acaba se vendo em um local que é totalmente diferente do que ele havia imaginado. Ao longo do filme, ele tenta obter, por meio de diversos métodos, informações de sua mãe que morreu há bastante tempo e acaba indo trabalhar em um cartório para conseguir alcançar o seu principal objetivo.

Em entrevista ao jornal O Globo, Emilie Lesclaux, que produziu o filme ao lado de Kleber Mendonça, contou um pouco sobre as expectativas para o Oscar 2026. “Estamos apostando muito no filme, temos tido trocas muito colaborativas. É difícil saber o que pode acontecer, mas estamos fazendo o que estão organizando para nós. Já estamos com uma agenda muito intensa. É uma maratona, mas estamos prontos para jogar o jogo e representar o Brasil da melhor forma possível”, concluiu.

(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web em Oliberal.com)

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