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Mestre Damasceno tem despedida com toadas e bois Vaga-lume e Marronzinho

Artista recebeu homenagens em seu velório

Gabriel Pires, Abílio Dantas e Bruna Dias
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A alegria e o colorido característicos de Mestre Damasceno também estão presentes em sua despedida. No início da noite desta terça-feira, 26, durante o seu velório no Museu do Estado do Pará, localizado na Praça D. Pedro II, na Cidade Velha, carimbozeiros ecoaram as toadas do artista em homenagem à sua trajetória e legado.

Além dos admiradores, companheiros de música, ativistas da cultura popular de diferentes áreas, artesãos, professores e profissionais do audiovisual também participaram da homenagem. Os bois Vaga-lume, da Marambaia, e Marronzinho, da Terra Firme, estiveram no local com seus músicos ecoando as canções do Mestre.

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“Sou da comunidade quilombola de Salvaterra, de onde o Mestre era. Ele deixou um grande legado dentro da nossa comunidade e, para sempre, vamos lembrar dele. Além disso, ele também deixou as músicas, por isso fazemos questão de participar dos festivais com elas. Ele foi homenageado dentro da nossa comunidade, antes de vir a óbito, com o nosso barracão. O nome da nossa sede é Espaço Cultural Mestre Damasceno. A história dele vai ser para sempre lembrada! Vamos lembrar dele sempre com aquele sorriso no rosto, a alegria que ele mostrava com o boi-bumbá dele. Ele fazia questão de participar das rodas de carimbó e dos jogos quilombolas; ele fazia questão de não se colocar apenas como espectador, mas de entrar na roda pra dançar”, disse Mara Gleise Leal, estudante.

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