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Gaby Amarantos e Nilson Chaves representam o Pará em festival sobre cultura brasileira no RJ

Programação destaca a riqueza da Amazônia e sua influência na arte produzida no país

O Liberal
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De 14 a 17 de agosto, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) , no Rio de Janeiro, será palco do Festival TOCA 2025, que oferece uma ampla programação gratuita dedicada à valorização da diversidade cultural do Brasil, com foco especial na Amazônia. Entre os destaques está o “TOCA de Ideias", espaço de debates que contará com nomes de peso da música e da cultura nortista, como  Gaby Amarantos, Nilson Chaves e Djuena Tikuna, uma das maiores referências em música indígena no país. Os ingressos para participar estão disponíveis gratuitamente no site bb.com.br/cultura ou presencialmente na bilheteria do CCBB, a partir das 9h do dia de cada sessão. 

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A programação será realizada diariamente em dois turnos, das 10h às 12h30 e das 14h30 às 17h. As mesas serão mediadas pela jornalista Kamille Viola e terão acessibilidade garantida por meio de tradução em Libras, audiodescrição, área para pessoas com deficiência, monitores e abafadores sonoros.

Sob a curadoria do artista Alfredo Del-Penho, as oito mesas de conversas propõem uma reflexão profunda sobre o cenário cultural brasileiro, os desafios da economia criativa, a sustentabilidade do setor musical e a valorização de narrativas diversas vindas das múltiplas Amazônias. 

“As mesas abordam os desafios e oportunidades da economia criativa, discutindo propostas sobre a sustentabilidade do setor musical. Por fim, promovem a conexão e o diálogo intercultural e interdisciplinar, ampliando a visibilidade de narrativas diversas”, explicou.

Na quinta-feira (14),  a abertura acontece das 10h às 12h30 com Danielle Barros, Eulícia Esteves e Lucas Padilha na mesa "Pontes para o Agora – Conectando Temas, Territórios e Redes no Cenário Cultural Brasileiro", que propõe reflexões sobre os caminhos contemporâneos da cultura no Brasil. À tarde, das 14h30 às 17h, Nilson Chaves e Cauê Oliveira Fanha debatem "O compositor no cenário atual da MPB: Inspirações, desafios e alternativas para o compositor de ofício".

image A programação também é composta por Djuena Tikuna, uma das maiores referências em música indígena no país. (Divulgação/ Instagram)

No dia seguinte, na sexta-feira (15), a manhã será dedicada à mesa "A Música dos Povos Originários: Diálogos, presença e influência na chamada MPB", com Djuena Tikuna e Rafael Menezes Bastos, das 10h às 12h30. À tarde, das 14h às 17h, Gaby Amarantos e Marcel Arêde falam sobre "A Música Amazônica no Cenário Nacional e Global: Desafios e Potenciais", abordando os caminhos e barreiras enfrentados para que os sons da floresta ganham espaço no Brasil e no mundo.

Já no sábado (16), das 10h às 12h30, Rafa Bqueer e Roberta Carvalho discutem os "Panoramas da diversidade do multiartista contemporâneo", explorando as intersecções entre música, performance, artes plásticas e audiovisual. À tarde, das 14h30 às 17h, é a vez de Thiago Thiago de Mello, Elizeu Braga e Ursula Vidal refletirem sobre a força da oralidade, da poesia e da memória na mesa "Palavra em Movimento: Poesia, Relatos e Memória nas Múltiplas Amazônias".

Encerrando a programação, o domingo (17) começa com a mesa "Cultura Fora do Centro: Narrativas, Visibilidade e Impacto Social", com Karla Martins e Eliakin Rufino, das 10h às 12h30, que destacam a potência das expressões regionais brasileiras. À tarde, das 14h30 às 17h, Antônio Nóbrega e Sandra Benites finalizam o ciclo com "Música além do mercado musical: Vivências e práticas comunitárias, jogos, brinquedos populares e conexões autênticas em um mundo em virtualização", propondo reflexões sobre outras formas de se fazer e viver a música.

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