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Coxinha de 1 kg: lanchonete do bairro do Mangueirão faz sucesso vendendo ‘mega salgado’

O salgado é um dos mais pedidos do estabelecimento que possui no cardápio mais de 30 sabores variados de coxinha, dentre elas: a de sushi; maniçoba; e a mineira, feita com pão de queijo

Amanda Martins

A paixão do paraense por coxinha parece não ter limites. A prova disso é que um estabelecimento, localizado na Avenida Augusto Montenegro, no bairro do Mangueirão, “criou uma coxinha de 1 kg que está atiçando o paladar e o estômago dos clientes. Esse quitute super bem servido pode ser feito nos sabores de frango, carne e misto - com queijo e presunto - e custa cerca de R$ 40.

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Feita com 450 g de massa artesanal temperada com tomate e cheiro verde e mais 550 g de recheio, a coxinha gigante é um dos salgados mais pedidos do “Rei da Coxinha Pará”. Como não poderia ser diferente, o salgado é um dos quitutes mais pedidos tanto no estabelecimento físico quanto por delivery. 

image Apesar do salgado ser vendido com a “pesagem” de 1kg, a coxinha chega a pesar, na verdade, de 1,50 a 1,100 kg por conta da abundância do recheio (Amanda Gaspar / Especial O Liberal)

De acordo com o proprietário da lanchonete, o empresário Clemerson Gomes, em média saem 15 coxinhas de 1 kg por dia. O salgado é mais procurado por famílias ou casais, que costumam reparti-lo em duas porções generosas. Mas, segundo o dono do “Rei da Coxinha”, há também quem goste de comer o quitute sozinho, o que o "encaixa" na categoria de “um lanche para o tamanho da sua fome”.

A ideia de recriar o salgado em um tamanho maior surgiu durante uma viagem de Clemerson para o Rio de Janeiro, em 2020. Na época, ele tinha começado a vender coxinhas quando foi participar de um desafio na capital carioca de quem comia a versão de um 1 kg mais rápido. Ele não conseguiu vencer a disputa, mas veio com a vontade de empreender da mesma forma em Belém.

“Eu queria trazer para a loja esse desafio, mas não imaginava como iria fazer isso. Então, fui puxando as adaptações para a nossa região. Na primeira tentativa, quando os clientes viram a coxinha de 1 kg, a gente já percebeu que essa coxinha ia dar um ‘boom’”, afirmou o empresário.

image Legenda (Amanda Gaspar / Especial O Liberal)

Todo o processo de preparação da massa, recheio da coxinha e a “modelagem” do salgado são feitos pelo próprio Clemerson ou supervisionado pelo proprietário, que não abre mão de estar presente em cada detalhe da confecção dos quitutes.  

Segundo Clemerson, para fazer a coxinha de 1kg é necessário colocar bastante recheio para que quando ela vá para a fritadeira não perca o tamanho original. Apesar do salgado ser vendido com uma “pesagem”, a coxinha chega a pesar, na verdade, de 1,50 a 1,100 kg.  Pode demorar de cinco a dez minutos para ser feita, atendendo todas as expectativas do freguês. 

“Todas as nossas coxinhas são feitas na hora. As massas e recheios já são pré cozidos, mas montamos ela na hora e com a coxinha de 1 kg não é diferente. Com ela, eu trabalho três temperaturas diferentes, porque quando o cliente abre, eu preciso ver o queijo derretido e a coxinha vai bem frita, crocante e sequinha”, disse, acrescendo que a mais pedida é a de frango.

Além da coxinha de 1kg, o cardápio da lanchonete conta com mais de 32 sabores de coxinhas, dentre elas: a “carioca”, feita com costela suína; a de sushi; a de maniçoba; "mineira”, feita com pão; a de mariscada. As sazonais, como as coxinhas em homenagem ao Círio de Nazaré  - com a de arroz com pato e arroz paraense - e a especial da Páscoa - com massa de chocolate -  entram somente em épocas especiais. 

Uma parte das receitas das coxinhas que são vendidas no estabelecimento foram criadas por Clemerson durante viagens para conhecer sabores diferentes do quitute. Segundo ele, o seu lado empreendedor sempre quis ter “coisas exclusivas” e não “ser qualquer um ou ter apenas qualquer coxinha”. 

“Sempre vou imaginando e criando receitas novas. Faço os testes, ajustes nos sabores e quando vejo que cheguei no ponto que quero, coloco logo no cardápio e assim vai aumentando a variedade dos sabores”, explicou Clemerson.

 

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