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Vice do Remo garante que clube voltará a ser o maior campeão paraense: 'Vamos recuperar a hegemonia'

As palavras de Milton Campos injetam novo gás na rivalidade com o Paysandu, hoje detentor do posto de maior vencedor do Parazão

Luiz Guillherme Ramos
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Depois de consolidar o principal projeto para a temporada de 2024, alcançar a Série B, o Clube do Remo terá ano de 2025 cheio, com várias competições e um calendário ativo até o mês de novembro. Mesmo com cronograma elástico, a direção remista pretende retomar um lugar importante que há dois anos está longe: o de Campeão Paraense. 

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O último título erguido pelos azulinos foi em 2022, conquista que voltou a aproximá-lo do maior rival em número de títulos. Hoje o Remo tem 47, três a menos que o Paysandu, mas no que depender da cúpula que hoje dirige o futebol remista, essa distância está com os dias contados. 

Segundo o vice-presidente do clube, o Remo dará uma atenção especial ao Parazão, que nos últimos anos foi vencido pelo Lobo e pelo Águia de Marabá.  

"O Paraense sempre é prioridade. Na verdade o Remo tem que disputar todos os campeonatos para sair vencedor. O torcedor quer o Remo na Série A, mas se puder, com o título da Série B. O paraense sempre foi tratado com carinho e a forma como perdemos não foi digerida. A gente lutou até o último minuto, mas infelizmente não deu certo. O Remo, sem dúvida, num trabalho a médio prazo, vai recuperar a hegemonia do futebol paraense. A meta é ser o clube com o maior número de títulos do Parazão", cravou.

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Para alcançar o feito, o clube precisa, no entanto, investir na sua estrutura física, que hoje se divide entre o CT do Outeiro e o estádio Banpará Baenão, o qual o clube ainda aguarda um parceiro para tirar do papel o projeto de reconstrução dos camarotes da travessa das Mercês.

"Queira Deus que tenha essa empresa. Não fomos procurados por ninguém. Também temos um projeto para melhorar o CT, até porque precisamos dar condições ao time profissional. Lá, a gente prepara o terceiro gramado para treino do profissional. Se conseguirmos concretizar uma parceria para a conclusão das obras de camarote, elas vão demorar sete ou oito meses, tirando os jogos de lá em 2025. Aí teremos mesmo que treinar no CT", complementou o presidente Tonhão.

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