Clube do Remo já esteve sob o comando de três outros técnicos estrangeiros; relembre

Paraguaio Gustavo Morínigo é o quarto estrangeiro a assumir o comando técnico do Leão e estreia hoje na Copa Verde

Andréia Santana
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O Clube do Remo já tem o novo técnico, Gustavo Morínigo, que chegou na última terça-feira (05) em Belém, para assumir o clube. Ele estreia com o Leão já nesta quinta-feira (7), na partida contra o Trem-AP, pela Copa Verde, em casa, no Estádio do Baenão, a partir das 20h. Morínigo tem a difícil missão de recuperar o clube que vive uma má fase na temporada.

Paraguaio, Morínigo é o quarto técnico estrangeiro a assumir o comando da equipe azulina e o primeiro no século 21, já que os três não-brasileiros que passaram pelo Remo, assumiram a equipe entre os anos de 1956 e 1977. 

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Relembre os técnicos estrangeiros que já passaram pelo Remo:

Júlio Véliz

O primeiro estrangeiro na história a assumir o comando do Remo foi o uruguaio Júlio Véliz, que assumiu o clube entre os anos de 1956 e 1957. Antes disso, ele chegou a atuar como goleiro do Leão, se tornando um grande nome no clube, acumulando, inclusive, grandes feitos em partidas históricas contra o maior rival da equipe: o Paysandu. Véliz faleceu nos anos 80, e chegou a ser enterrado com a camisa da primeira torcida organizada do Remo, a "Sangue Azul".

Juan Álvarez

Juan Álvarez foi o segundo estrangeiro a assumir o Clube do Remo. Também uruguaio, Álvarez teve uma breve passagem pelo time em 1977, e comandou o Leão em uma boa campanha no Parazão daquele ano, e mesmo não comandando o time na final, o Remo foi campeão naquele ano, o sexto título paraense de Álvarez. Antes, ele já havia conquistado cinco paraenses pelo Paysandu, principal rival do Leão, onde marcou história.

François Thijm

François Thijm, originário do Suriname, foi o terceiro não-brasileiro no comando do Leão Azul. Ele atuou no Remo inicialmente como goleiro, substituindo Arlindo, goleiro da época que não pôde viajar durante uma excursão do clube ao Suriname. Ele atuou como goleiro da equipe durante mais de uma década, antes de iniciar a jornada na área técnica, chegando a atuar como  auxiliar técnico, massagista, chefe de delegação, roupeiro, técnico, treinador de goleiros e coordenador técnico. Ele assumiu o Leão interinamente em 1977. 

Thijm chegou a ser recontratado pelo Remo em 2007 como supervisor técnico, e permaneceu morando na capital paraense até seu falecimento, em 2015, em decorrência de problemas no pâncreas

 

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