Atacante do Remo cursava odontologia afirma que pagou multa para jogar no Leão Azul Rodrigo Pimpão explicou a sua relação com o futebol e falou dos tempos em que tentava conciliar a rotina de treinos e o curso de odontologia no Paraná (PR) Fabio Will 24.04.22 11h00 Atacante Rodrigo Pimpão por pouco não se tornou dentista (Thiago Gomes / O Liberal) O futebol não era o que o atacante do Remo, Rodrigo Pimpão, queria para a vida. O jogador de 34 anos, está pela primeira vez defendendo uma agremiação do Norte do Brasil, mas sua chegada ao futebol possui influência direta do curso de odontologia, graduação que chegou a cursar, mas que os “deuses do futebol” se encarregaram de mudar os rumos da história e fazer de Pimpão um jogador profissional. Natural de Curitiba (PR), Pimpão explicou como foi a sua chegada ao esporte mais popular do país e como foi a negociação com o Remo. VEJA MAIS Remo e Paysandu terão patrocínio de R$ 1,5 milhão; Tuna e Castanhal receberão um valor menor Clubes aguardam a assinatura do contrato, porém, os valores foram definidos, pelo menos para a dupla Re-Pa. Já Castanhal e Tuna ainda buscam um aumento na cota Com lucro de mais de R$ 200 mil, Remo divulga borderô da partida contra o Cruzeiro Leão venceu o duelo dentro de campo por 2 a 1 e garantiu a vantagem do empate na Copa do Brasil Samuel Rosa, do Skank, recebe camisa do Paysandu e posta foto da bandeira do Remo nas redes sociais Vocalista da banda Skank postou em seu stories uma foto da bandeira do Remo, onde aparece uma torcedora, que tirou onda com o Cruzeiro, time que o músico torce Pimpão por dois anos cursou odontologia, passou no vestibular da PUC, mas não tinha pretensões de seguir no futebol, foi quando resolveu fazer o mesmo curso que o irmão, mas um campeonato na PUC que as coisas mudaram. “Nesse momento que eu conheci a minha esposa que é dentista e acabei entrando para o mundo do futebol. Tiveram jogos da faculdade, um rapaz chamado Neto me chamou para jogar futsal pelo Thalia Futsal-PR. Atuei contra o Paraná Clube-PR, fui muito bem e meu tio, que tinha uns sobrinhos que jogavam no clube e perguntou se poderia fazer um teste, fiz e continuei estudando, isso com 19 para 20 anos. Na metade de 2007 pedi um teste no campo, mais de 90 jogadores e acabei me destacando”, disse. Assista Nova fase O jogador ainda tentou conciliar a faculdade e o futebol, mas o bom rendimento dentro de campo e um contrato de quatro anos com o Vasco da Gama-RJ, fizeram Rodrigo Pimpão deixar a odontologia. “O Paraná me escreveu no Sub-20 e fomos campeões e todos dos juniores subiram para o profissional. Eu e outros jogadores fomos emprestados ao Blumenau-SC, mas meu pai passou por lá, viu a situação difícil e ligou para o Paraná, dizendo que iria levar todos de volta. Quando retornei, comecei a jogar bem, me destaquei, e fui vendido para o Vasco por quatro temporadas. Ai tive que abdicar da odontologia e seguir no futebol”, disse. A odontologia segue na família Com a esposa Fernanda dentista, ela teve que abrir mão da profissão para acompanhar Pimpão e criar os filhos, porém, a retomada à odontologia é real, porém, apenas com a sua esposa. “O sonho da odontologia é da minha esposa, ela abdicou do curso por 10 anos por mim, para criar os nossos filhos e hoje ela está retornando e eu vou para a área administrativa, aí fico administrando a clínica dela”, disse. VEJA MAIS Veja o que mudou nas fachadas dos estádios de Remo, Paysandu e Tuna em 10 anos Estádios Baenão, Curuzu e Souza passaram por grandes mudanças na última década. Nas redes sociais, Cruzeiro reclama dos gols do Remo no jogo de ida da Copa do Brasil; confira Leão Azul venceu a partida disputada no Baenão e garantiu a vantagem mínima para o jogo de volta Narrador se incomoda com tabu do Remo contra o Cruzeiro e diz: 'Impressionante como é freguês' O Remo venceu mais uma diante do Cruzeiro, dessa vez em um confronto inédito pela Copa do Brasil Chegada ao Remo de uma forma diferente Pimpão chegou ao Remo no início do mês, já presenciou o calor da torcida e fez a sua estreia com a camisa azulina no Baenão. Mas a chegada dele a Belém não foi tarefa tão fácil assim, pois precisou pagar do próprio bolso, uma multa rescisória com o Operário, seu antigo clube, para vestir a camisa azulina. Sem revelar valores, o jogador teve que pagar a multa rescisória com o Operário-PR para poder vestir a camisa do Remo. Pimpão explicou que o “namoro” vem de antes da temporada, mas que o clube paranaense mudou de ideia e pensou em utilizá-lo no Campeonato Paranaense e expliquei ao Remo. “Falei com o Bonamigo e com o Fábio Bentes, que após o estadual talvez eu conseguiria deixar o Operário. Aí terminou o campeonato, comuniquei o presidente do Remo e falei que o Operário-PR queria que pagasse a multa, recebi a negativa do presidente do Remo, que não teria como pagar a multa, foi então que abri mão de 50% que tinha para receber do Operário para jogar no Remo. Tanto que falaram que pagaram a multa, mas na verdade eu paguei, eu não recebi”, finalizou. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes remo rodrigo pimpão jornal amazônia série c multa rescisória COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Remo . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! 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