Arena Baenão? Presidente do Remo explica projeto e orçamento pode chegar a R$12 milhões
Presidente Tonhão aguarda finalização do projeto e afirma que a intenção é fazer do Baenão uma arena multiuso
O Remo voltou a conversar com empresas para uma possível obra de ampliação do Estádio Evandro Almeida, o popular Baenão. A casa do Time de Periçá poderá passar por obras, que incluem novos setores no local, como cadeiras e camarotes. A informação foi confirmada pelo presidente do Remo, Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão.
O mandatário azulino confirmou que existe a possibilidade de uma parceria e que as conversas avançaram, porém, ainda não existe prazo definido para que o Baenão feche para início das obras.
“Projeto finalizado ainda não temos, mas em fase de execução. Ainda não existe prazo para início [das obras], estamos em outras etapas de projeto e estudos de como se pagar isso”, falou, Tonhão.
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O presidente do Leão Azul explicou que algumas conversas ocorreram, mas que não foram tão boas para o clube, mas após o acesso azulino à Série B, uma empresa teve interesse e uma nova parceria pode vingar.
“Houve uma conversa com empresários no início do mandato, mas que não agradou a diretoria. Tinha uma empresa de fora, agora outras se aproximaram no sentido de conversar. Projeto está sendo feito. Tá sendo conversado, em breve teremos novidades sobre isso”, disse.
Vai virar arena?
O projeto seria feito apenas na área da Travessas das Mercês, onde atualmente possui uma estrutura metálica, em que atende torcedores e parceiros do clube. A intenção de Tonhão é que o Baenão seja utilizado também para shows e que se torne uma arena multiuso.
“Inicialmente [as obras serão] do lado da Mercês, mas existe a ideia de outros setores. Não podemos nos limitar em partidas de futebol, a ideia é transformar aquilo em arena e dar uma rentabilidade maior e pagar o investimento”, comentou.
A parceria é uma das saídas para o Remo contemplar mais conforto em seu estádio. Tonhão afirmou que o orçamento ainda não está totalmente fechado, mas possui uma estimativa. “De R$9 a R$12 milhões”, informou.
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