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Paysandu deve dispensar mais jogadores e começar 2026 com defesa reformulada, aponta jornalista

Michel Anderson, da Rádio Liberal+, informou que três jogadores devem entrar em acordo com a diretoria bicolor e outros dois devem deixar o time.

O Liberal
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Praticamente rebaixado para a Série C de 2026, o Paysandu já iniciou o planejamento para a próxima temporada. O clube rescindiu os contratos dos jogadores Ronaldo Henrique e Denner. De acordo com informações do jornalista Michel Anderson, da Rádio Liberal+, outros três atletas – os zagueiros Yeferson Quintana, Joaquín Novillo e Thiago Heleno – devem chegar a um acordo com a diretoria para deixar a equipe bicolor.

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“É óbvio que a possibilidade maior, digo que 97%, é desses caras não ficarem, até mesmo por conta do salário e do mercado que eles têm. Mas eles ainda não estão com a rescisão pronta. Thiago Heleno está tratando lesão e ele não pode sair do clube nessa condição. Isso vale para o Denner e o Rossi, que o Roger já confirmou que vai tratar a rescisão com eles”, disse o jornalista.

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Além disso, o jornalista também afirmou que o zagueiro Thalisson, emprestado pelo Coritiba-PR, deve fazer o último jogo com a camisa do Paysandu nesta sexta-feira (31), na partida contra o Atlético-GO. Outro defensor que deve deixar o clube é Maurício Antônio, que já tem um pré-contrato com um time ainda não divulgado.

“As informações que me chegaram são que o Thalisson faz só mais um jogo pelo Paysandu e depois retorna. Já o Maurício Antônio também, chegou a informação de que ele já teria um pré-contrato assinado com algum clube, que eu ainda não descobri qual é”, afirmou Michel.

Se as especulações do jornalista se confirmarem, o Paysandu ficaria sem seu sistema defensivo completo, pois, dos seis zagueiros atuais (Quintana, Heleno, Thalisson, Novillo, Antônio e Lucca), o time terminaria a Série B contando apenas com o zagueiro Lucca, formado na base bicolor.

2026 é logo ali

Durante uma entrevista à Rádio Liberal+, o presidente do Paysandu, Roger Aguilera, afirmou que a queda de rendimento ao longo da temporada evidenciou erros de gestão, especialmente na formação do grupo deste ano. Por isso, ele disse querer uma reformulação ampla para o próximo ano.

“A gente tá arrumando a casa, tô fazendo um momento interno de reestruturação dentro do clube, que vai ser um movimento grande”, garantiu.

Entre as mudanças, está um novo perfil de contratações. O presidente reconheceu que a aposta em muitos jogadores estrangeiros não trouxe o retorno esperado e que esse modelo deve ser abandonado.

“A gente trouxe muito gringo, e não deu certo. Então, a gente não vai fazer mais isso. Tem tempo de adaptação e nem todo mundo é um Esli da vida”, declarou, em referência ao atacante equatoriano que se destacou na última temporada.

Mesmo com a situação praticamente irreversível na Série B, Aguilera ressaltou que o clube não vai paralisar o planejamento. O objetivo é iniciar 2026 com uma base sólida para tentar retornar à segunda divisão quanto antes.

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