Olimpíadas do Exército 2022: Pará conquista medalha de bronze no pentatlo
Na terça-feira (12) ocorreu o quarto dia de competições; evento é realizado em Campinas (SP)
No quarto dia de competições das Olimpíadas do Exército 2022, que ocorre em Campinas (SP), o Pará teve mais resultados positivos, na terça-feira (12). A aspirante à oficial Júlia de Mello Ávila, que representou o Comando Militar do Norte (CMN), conquistou o bronze no pentatlo, na categoria individual feminino.
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A prova, em que Júlia garantiu o pódio, contou com a participação de 16 mulheres, vencida pela representante do Comando Militar do Sul (CMS). “O evento dá a oportunidade de praças e oficiais participarem e é um fator de integração grande, reunindo todos em nível de Brasil, numa modalidade que nos exige bastante”, disse Júlia, após conseguir o bronze.
O Pentatlo Militar é a modalidade em que as provas são realizadas no decorrer de toda a semana da Olimpíada. Na manhã de segunda-feira (11) ocorreu o tiro. Na terça (12), seguiu com a pista de obstáculos. A competição avança com as demais etapas de natação, lançamento de granada, até a grande final, na sexta-feira (15), quando ocorre a corrida através do campo (cross country). A classificação será individual por prova, individual geral e geral por equipe, com todos os oitos grandes comandos em competição.
Judô
Quem também representou o CMN, mas no judô, foi o 1° tenente João Vítor Ferreira Moreira Serra, que conquistou a medalha de ouro na categoria leve masculino (até 73kg). João Vítor derrotou o colega do Comando Militar do Leste (CML) por ippon, a pontuação máxima da modalidade.
Esta é a segunda medalha do atleta numa Olimpíada do Exército. Em 2018, o militar conquistou o segundo lugar no judô. Após a vitória, João Vítor aproveitou para agradecer e falar sobre a importância do esporte na vida:
“Minha família, profissionais de saúde e o Batalhão me deram muito apoio para conquistar essa final. A camaradagem é uma das coisas mais importantes que temos nessa vida. Eu sou apenas instrumento do meio. O esporte transformou a minha vida. Se não fosse o judô, eu ainda estaria em processo de recuperação mais lento", afirmou.
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