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Naldo sofre processo e tem CNH e passaporte apreendidos; entenda

O cantor deve uma grande quantia de uma dívida trabalhista a uma ex-funcionária

Painah Silva

O cantor Naldo Benny teve seu nome envolvido em uma polêmica, como afirma o colunista Leo Dias. Desta vez, o cantor foi condenado pela Justiça a pagar uma dívida trabalhista de uma ex-funcionária. Durante o processo, houve a apreensão de documentos como CNH e passaporte do artista

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Maria Eduada Vieira Aurélio trabalhou com Naldo entre os anos 2012 e 2014, como dançarina. Ela constava como contradada da empresa Naldo Music Produções Artísticas, propriedade do cantor e o sócio  Marcos José Menezes. De acordo com as informações, a dívida soma o valor de R$ 200 mil

Segundo ela, ao trabalhar nos shows do artista, recebia a quantia de R$ 250 e o serviço durou até 31 de dezembro de 2014. Na época, a dançarina foi demitida sem causa justa e sem receber as verbas rescisórias. De acordo com Maria, Naldo fazia uma média de 32 shows por mês, e a partir de 2014, hove um reajuste de R$ 300 por show e ensaio. 

Além desse valor apresentado pela ex-funcionária, ela também recebia uma ajuda de custo quando a apresentação acontecia fora do estado. Os valores variavam de R$ 80 a R$ 100. O valor total que ela recebia era em média R$ 9.600 mensais. A defesa da ex-dançarina pede décimo terceiro, aviso prévio, férias, férias proporcionais, FGTS e multas.

Nos dados apresentados no processo, Naldo possui carros como uma Ferrari e Porsche, mas que estão em nome de terceiros, fato este que dificulta a apreensão da Justiça. Ainda segundo o documento, o funkeiro também é proprietário de um imóvel em Miami, nos Estados Unidos, no valor de U$ 465 mil (quase R$ 3 milhões).

De acordo com a defesa de Maria Eduarda, o sócio do cantor, Marcos José Meneze, reside em um condomínio em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. A casa é considerada como de luxo com diversos cômodos. 

Os documentos dos devedores, como CNH e passaporte, foram apreendidos a pedido da ex-funcionária. A defesa dela também solicitou o bloqueio dos cartões, porém o pedido não foi aceito pela juíza que está à frente do caso. 

(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do Coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)

 

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