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Marisa Orth recebe homenagem da 20ª CINEOP que celebra o humor das mulheres no cinema brasileiro

A atriz é ícone do humor brasileiro, reconhecida pela versatilidade e por personagens que criticam ironicamente as representações femininas no audiovisual.

O Liberal
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A CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega a 20ª edição, que acontece até dia 30 de junho, na cidade histórica de Ouro Preto (MG), Patrimônio Cultural da Humanidade, leva para o evento 144 filmes produzidos em 10 estados brasileiros (MG, RJ, SP, PE, CE, ES, BA, AM, PR, RN) e 5 países (Brasil, Argentina, Colômbia, Chile e Estados Unidos).

Com programação gratuita, presencial e online, o evento, nesta edição histórica, celebra o humor das mulheres no cinema brasileiro, homenageia a atriz Marisa Orth, o professor João Luiz Vieira (com o inédito Prêmio Preservação) e a educadora Maria Angélica Santos (com o novo Prêmio Cinema e Educação).

Uma das novidades  desta edição é a criação da Mostra Competitiva, que  cinco filmes programados na competição, dois deles são centrados em figuras históricas do cinema brasileiro: Luís Sérgio Person e Jean-Claude Bernardet, com “Ruminantes”, de Tarsila Araújo e Marcelo Melo; e Jorge Bodanzky por ele mesmo, em parceria com Liliane Maia, em “Um Olhar Inquieto”, Os outros três incluem fenômenos culturais e sobrenaturais, em “Itatira”, de André Luís Garcia; fenômenos sociais, com “Paraíso”, de Ana Rieper; e uma investigação sobre vida e morte em família em “Meu Pai e Eu”, de Thiago Boulin.

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A 20ª CineOP traz também filmes contemporâneos como “3 Obás de Xangô” de Sérgio Machado, trata da amizade entre Jorge Amado, Dorival Caymmi e Carybé,  “O Silêncio de Eva” de Elza Cataldo, resgata a trajetória de Eva Nill, atriz do cinema silencioso de Cataguases (MG) nos anos 1920, e “Brasilianas: O Musical Negro que Apresentou o Brasil ao Mundo” de Joel Zito Araújo, documenta o sucesso internacional de uma companhia musical negra entre os anos 1950 e 1970.

A mostra também apresenta uma seleção de obras brasileiras clássicas restauradas como: "A Mulher de Todos", de Rogério Sganzerla, Alô Alô Carnaval” (1936), de Adhemar Gonzaga e protagonizado por Carmen Miranda; “O Capitão Bandeira contra o Dr. Moura Brasil” (1971), de Antônio Calmon, que explora o tropicalismo, e  Eunice, Clarice, Thereza, de Joatan Vilela Berbel, que reúne depoimentos poderosos de três viúvas de presos políticos: Eunice Paiva, Clarice Herzog e Thereza Fiel.

 

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