Oferta da tradicional castanha amazônica despenca em 2025 no principal mercado popular de Belém; feirantes enfrentam preços triplicados, fábricas fechadas e temem escassez total até a COP 30.
Com altas temperaturas e clima abafado, comerciantes locais registram crescimento de até 90% nas vendas de bebidas como água, sucos regionais e água de coco.
Enquanto o consumo de dendê segue estável nas feiras de Belém, a alta no preço da pimenta do reino afasta os consumidores; feirantes relatam os impactos da concorrência com supermercados e das oscilações de safra.
“Estipulamos uma data inicial para o dia 18 e pretendemos concluir até o dia 30 de junho. Mas dependemos do recadastramento completo para organizar esse remanejamento”, explicou o titular da Sedcon, André Cunha
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