Feirantes de Belém apostam na versatilidade da fruta para oferecer uma ampla variedade de produtos regionais e movimentar os negócios com forte apelo entre visitantes de outras regiões do Brasil.
Alta de preços afeta frutas típicas da região Norte, como pupunha, biribá e cupuaçu; feirantes e consumidores buscam alternativas para enfrentar reajustes
Oferta da tradicional castanha amazônica despenca em 2025 no principal mercado popular de Belém; feirantes enfrentam preços triplicados, fábricas fechadas e temem escassez total até a COP 30.
Com altas temperaturas e clima abafado, comerciantes locais registram crescimento de até 90% nas vendas de bebidas como água, sucos regionais e água de coco.
Enquanto o consumo de dendê segue estável nas feiras de Belém, a alta no preço da pimenta do reino afasta os consumidores; feirantes relatam os impactos da concorrência com supermercados e das oscilações de safra.
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