Saiba quem é o jogador profissional de futebol que morreu em acidente de moto no interior do Pará
Marcelo Ramos de Brito, de 24 anos, conhecido como “Marcelinho”, fazia parte do Urumajó Futebol Clube, time que se classificou para as semifinais da segunda divisão do futebol paraense

O jogador de futebol profissional Marcelo Ramos de Brito, de 24 anos, conhecido como “Marcelinho”, morreu em um acidente de trânsito registrado na madrugada deste domingo (13/7), na vila de Aturiaí, município de Augusto Corrêa, no nordeste do Pará. Ele fazia parte do elenco do Urumajó Futebol Clube (UFC), time da Série A2 do Campeonato Paraense Banpará, a segunda divisão do futebol do estado.
Segundo a Polícia Militar, Marcelo estava na garupa de uma motocicleta, conduzida por um homem identificado como Rivaldo Borges Pereira, que colidiu com um cão que invadiu a pista. Com o impacto, os dois foram lançados contra o chão e, na sequência, um carro que passava pelo local atropelou Marcelo, que estava caído no asfalto.
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A PM estava em rondas quando tomou conhecimento do sinistro, que ocorreu por volta das 4h. Segundo a Polícia Militar, o motorista do automóvel que passou por cima da vítima relatou aos militares que não conseguiu realizar uma manobra que pudesse evitar o atropelamento. Apesar do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) ter sido acionado ao caso, não houve tempo de socorrer Marcelo. A vítima morreu no local.
No sábado (12/7), o Urumajó garantiu vaga nas semifinais da Série A2 depois de vencer o União Paraense por 1 a 0, no Estádio Municipal de Augusto Corrêa. Nas redes sociais, o clube divulgou uma nota lamentando a morte de Marcelinho.
“Marcelo vestiu a nossa camisa com garra, dedicação e amor ao futebol, tornando-se um exemplo dentro e fora de campo. Sua história ficará para sempre marcada em nossa memória e em nossos corações. Desejamos força aos familiares, amigos e a todos que conviveram com ele neste momento de dor e saudade. Descanse em paz, Marcelo. Você sempre será parte da nossa história”, diz o comunicado.
Bastante emocionado, John Fabrício, técnico do UFC, contou que Marcelo era um atleta bastante querido pelos demais jogadores do clube, comissão técnica e diretoria. “Lutou desde o início para fazer parte do nosso grupo, vinha se empenhando e se destacando. Mas a vida, infelizmente, acabou pregando essa ‘peça’ de forma negativa para a gente”, relatou.
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