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Polícia Civil do Pará prende cerca de 40 pessoas envolvidas em crimes violentos

Mandados de prisão foram cumpridos na Região Metropolitana de Belém, no interior do Pará e, também, em outros estados brasileiros

O Liberal
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A Polícia Civil do Pará prendeu cerca de 40 pessoas com mandados de prisão em aberto por crimes violentos letais intencionais, como homicídios, feminicídios, estupros e roubos. A ação, realizada na manhã desta quarta-feira (30/4) e coordenada pelo Núcleo de Inteligência Policial (NIP), é chamada de operação “Basilisco de Roko”.

“A operação é fruto de um intenso trabalho de investigação e cruzamento de dados por inteligência artificial para localizar indivíduos considerados de alta periculosidade e com histórico de violência, reforçando o compromisso da Polícia Civil do Pará, com a segurança da população e auxílio ao poder público no planejamento de ações, evitando a prescrição da pena. Até o momento, quase 40 pessoas foram presas e as diligências seguem para localizar outros alvos dos mandados em aberto”, explicou o delegado-geral adjunto, Temmer Khayat. 

Na Região Metropolitana de Belém a operação foi deflagrada em conjunto com a Divisão de Homicídios (DH) de Belém e teve apoio operacional da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e da Divisão Estadual de Narcóticos (DENARC).

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De acordo com a PC, a operação teve objetivo de prender suspeitos de serem membros de organizações criminosas, com função de "idealizadores de missão", ou seja, são responsáveis por planejar e executar delitos como ataques a agentes de segurança pública, extorsões e roubos

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Os mandados de prisão foram deflagrados durante a operação ‘Cara Crachá’, nos dias 23 e 24 de outubro

Já no interior a operação foi coordenada pelos Núcleos de inteligência e Apoio à Investigação, vinculados ao NIP, e pela Diretoria de Polícia do Interior (DPI), que atuou em vários municípios do interior. O trabalho contou também com a participação das Polícias Judiciárias de outros estados.

O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab/DIOPI), da Senasp/Ministério da Justiça e Segurança Pública, também deu apoio durante a realização da mobilização integrada com as Polícias Civis dos estados do Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. 

“Nós contamos com mais de 400 policiais civis nas diligências que foram realizadas em 72 municípios. No total, tínhamos mais de 100 mandados de prisão para cumprir em todo o Brasil. Só na Região Metropolitana eram 15 em Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Isabel. 56 mandados no interior do Pará e 47 em outras cidades do país”, contou o delegado Gabriel Batista, diretor do NIP.

Basilisco de Roko

O nome da operação faz referência a um conto que sugere a existência de uma superinteligência artificial do futuro que consegue localizar qualquer pessoa. No campo investigativo, seria a capacidade das Polícias Civis em localizar e prender criminosos de alta periculosidade em qualquer lugar que estejam.

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