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Paraenses mortos na Vila Cruzeiro-RJ determinaram a morte de 13 agentes da segurança pública, diz PM

Ainda segundo a PM, a operação tem como alvo criminosos de outros estados que estão buscando abrigo no Rio

O Liberal

O tenente-coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ivan Blaz, informou que os paraenses assassinados durante uma operação que deixou, ao menos 22 mortos, nesta terça-feira (24), na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, “determinaram a morte de mais 13 agentes públicos somente este ano”.

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Operação tinha o objetivo de capturar foragidos da justiça ligados à facção criminosa de abrangência nacional

Ainda segundo ele, a operação tem como alvo criminosos de outros estados que estão buscando abrigo no Rio. “O objetivo ainda está mantido de buscar criminosos de outros estados que estão buscando abrigo aqui com essa facção criminosa, que opera na Vila Cruzeiro, no Jacarezinho, na Mangueira, na Providência e no Chapadão. Eles estão hospedando criminosos de outros lugares, entre eles, criminosos do Pará”, revelou o tenente-coronel Ivan Blaz.

O que é a operação do Bope na Vila Cruzeiro-RJ

Uma operação emergencial foi deflagrada nesta terça-feira (24) pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais) do Rio de Janeiro e da Polícia Rodoviária Federal para capturar foragidos da justiça ligados ao tráfico de drogas e a uma facção criminosa de abrangência nacional. O confronto terminou com 22 pessoas mortas, entre elas, paraenses, sendo um deles, Eraldo de Novaes Ribeiro, possível liderança do tráfico de drogas do Pará. A ação contou com o setor de inteligência da Polícia Federal (PF) e da Polícia Civil do Estado do Pará (PC). 

O local da operação foi a Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio - conhecida como lugar onde nasceu o craque Adriano Imperador. O tenente-coronel Ivan Blaz contou à imprensa que havia cerca de 60 homens do tráfico no alto da comunidade. Após o confronto, os feridos foram levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas.

Até às 17h40 desta terça-feira, a polícia confirmou 22 mortes: 12 pessoas teriam envolvimento com o crime; uma era moradora da comunidade e foi atingida por uma bala perdida dentro de casa, e outra vítima não identificada deu entrada no Hospital Estadual Getúlio Vargas, para onde foram levados os feridos, já em óbito.

Confira a lista dos nomes já identificados entre os mortos na operação:
• Gabrielle Ferreira da Cunha, moradora;
• André Luiz Filho, o SDQ, suspeito;
• Carlos Henrique Pacheco da Silva, suspeito;
• Eraldo de Novaes Ribeiro, suspeito, nascido no Pará;
• Geovane Ribeiro dos Anjos, o Pinguim ou Do Gelo, suspeito;
• Leonardo dos Santos Mendonça, suspeito;
• Marcelo da Costa Vieira, suspeito;
• Maycon Douglas Alves Ferreira da Silva, o Maiquim, suspeito;
• Patrick Andrade da Silva, o PT, suspeito;
• Roque de Castro Pinto Junior, suspeito, nascido no Amazonas;
• Sebastião Teixeira dos Santos, suspeito;
• Um homem, ainda não identificado, suspeito;

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