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Saiba quem é Eraldo, paraense suposto chefe de tráfico do Pará, morto em operação do Bope no RJ

Eraldo de Novaes Ribeiro está entre os 22 mortos de uma operação do Bope em Vila Cruzeiro. Polícia Civil carioca confirma outros paraenses envolvidos em ataques a agentes de segurança

O Liberal
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Entre os 22 mortos em uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (24), está uma possível liderança de tráfico de drogas do Pará: Eraldo de Novaes Ribeiro. A informação foi confirmada pela Polícia Civil carioca, que conta com o apoio da Polícia Civil paraense na operação.

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A Polícia Militar carioca informou que três paraenses estão entre os suspeitos mortos

image Operação conjunta da polícia deixa 22 mortos na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro
Entre os mortos, ao menos 11 eram suspeitos procurados e uma vítima de bala perdida

Eraldo já havia sido condenado por um assalto ao Banpará de Moju, em março de 2016. As acusações eram de roubo majorado, formação de quadrilha ou bando e registro e/ou porte de arma de fogo. No assalto, os acusados levaram como reféns funcionários do banco, que foram abandonados na estrada. O crime também resultou em tiroteio e mortes de pelo menos seis criminosos envolvidos no ataque.

"Após trocas de informações entre as forças de Segurança Pública, foi deflagrada operação no sentido de capturar infratores homiziados no Rio de Janeiro, de onde comandavam ações criminosas em vários Estados da Federação, incluindo o Estado do Pará. A operação e seus desdobramentos ainda estão em curso e mais informações serão repassadas no decorrer do dia. Contudo, já é possível afirmar que há criminosos do Pará envolvidos em recentes ataques contra a vida de agentes de segurança pública"

Também por nota, a Polícia Civil do Pará reforçou que "ações de combate ao crime organizado continuarão a ser adotadas para reprimir qualquer ato que atente contra o povo paraense, o Estado do Pará e seus agentes".

Até às 17h40 desta terça-feira, a polícia confirmou 22 mortes: 12 pessoas teriam envolvimento com o crime; uma era moradora da comunidade e foi atingida por uma bala perdida dentro de casa, e outra vítima não identificada deu entrada no Hospital Estadual Getúlio Vargas, para onde foram levados os feridos, já em óbito.

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