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Secretário adjunto admite terceira onda de covid-19 no Pará e possibilidade de variante Ômicron

"Após festas de final de ano, vivemos um momento totalmente diferente", diz Sipriano Ferraz

Dilson Pimentel / O Liberal
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O Pará vive uma terceira onda de covid-19. É o que reconhece o secretário adjunto de Saúde Pública, Sipriano Ferraz, em anúncio na tarde desta sexta-feira (21), sobre as medidas de combate à pandemia de covid-19. Para ele, no entanto, houve mudança no cenário epidemiológico, diferente das ondas anteriores: agora, o estado tem mais de 70% das pessoas vacinadas com duas doses.

Entre as causas para a terceira onda estaria a presença da variante Ômicron do coronavírus, que criou novas crises de covid-19 na Europa. Porém, oficialmente, não há nenhuma confirmação. A hipótese parte do fato do cenário nacional de contaminação e o ritmo de contágio também no Pará.

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Sipriano chamou atenção para a diferença entre as ondas pelas taxas de letalidade. Primeira onda: 4%. Segunda onda: 3,4%. Terceira onda: 1%. Ele destacou a necessidade de seguir usando máscaras, higienização e mantendo o distanciamento. "Não temos prazo para deixar de usar máscaras", adiantou.

"Chegamos a ter 2,222 leitos exclusivos para covid-19 e todos ocupados. Estamos agora com somente 418 leitos e comportando bem. O perfil dos pacientes mudou. Pacientes assintomáticos, estado gripal leve. Os doentes mais graves não estão vacinados. Precisamos reforçar a vacinação, fazer a segunda dose e fazer a dose de reforço", declarou Sipriano.

 

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