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Taxa de mortalidade por covid-19 atinge níveis recordes na Nova Zelândia

País enfrenta uma nova onda da doença, em razão da variante Ômicron

O Liberal

A taxa de mortalidade por covid-19 atingiu níveis recordes na Nova Zelândia, que enfrenta uma nova onda da variante Ômicron. Num período de sete dias (até 16 de julho), 151 mortes haviam sido registradas no país, enquanto na pior semana da onda anterior, registrada em março, 115 pessoas morreram, segundo dados do Ministério da Saúde. As informações são da Reuters e foram divulgadas pela Agência Brasil.

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (22), o Ministério da Saúde informa também que, nas últimas 24 horas, 26 pessoas morreram de covid-19. A nova variante está afetando particularmente a população mais velha - todas as pessoas que morreram nas últimas 24 horas tinham mais de 60 anos.

Com uma população estimada em 5,1 milhões de habitantes, a Nova Zelândia registrou 64.780 casos ativos nos últimos sete dias, mas as autoridades observam que muitas infecções não são relatadas.

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O governo tem sido pressionado por alguns médicos para restabelecer as restrições ou exigir o uso de máscaras nas escolas. De acordo com a ministra da Educação, Iona Holsted, a pasta aconselhou as escolas a impor o uso de máscaras o máximo possível quando as crianças retornarem das férias na próxima semana.

O país foi considerado um modelo na prevenção da covid-19, com rápida resposta à pandemia. Essa ação, aliada ao seu isolamento geográfico, conseguiram manter a Nova Zelândia praticamente livre do vírus até o final do ano passado.

Porém, a política de zero infecções foi abandonada pelo governo este ano, por causa da ampla vacinação. Desde então, o vírus conseguiu se espalhar, mantendo sob pressão departamentos de emergência, clínicas gerais e centros médicos.

No entanto, dados do Ministério da Saúde mostram que os níveis de hospitalização permanecem abaixo dos observados durante o pico de março.

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