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Descarte irregular de lixo causa transtornos no bairro do Marco

Lixo ocupa a calçada e parte da rua da travessa. Prática é considerada crime ambiental

Carolina Mota, com a colaboração do leitor Guilherme Macena
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O despejo de lixo de forma irregular, além de ser proibido, causa danos à saúde e à qualidade de vida. Registros feitos por um morador do bairro do Marco, em Belém, mostram um trecho da travessa Enéas Pinheiro repleto de lixo descartado de forma clandestina.

Uma denúncia feita à redação do Jornal O Liberal, por meio do projeto Eu Repórter, pelo leitor Guilherme Macena, 30 anos, registra colchões abandonados, sacos de lixo domiciliar, embalagens plásticas e até móveis jogados no local, que não somente ocupam a calçada como também parte da rua, onde transitam carros e transportes públicos coletivos. 

A prática é proibida pela Lei 9.605 de 1998, que prevê crime ambiental para quem jogar lixo na frente de postos de saúde, escolas, canteiros, praças e esquinas, com multa de R$ 607, 97 para quem for pego em flagrante realizando o ato. 

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O descarte desses materiais no local também ocasionou o acúmulo de água parada da chuva, contribuindo com a proliferação do mosquito da dengue, além de pombos e ratos, devido à restos de comida que também são despejados sem qualquer cuidado e higienização, aumentando a possibilidade de transmissão de doenças transmitidas por esses animais.

Segundo Macena, a situação é antiga e nenhuma medida foi tomada até então. A reportagem entrou em contato, via e-mail, com a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), solicitando uma nota a respeito do caso, porém ainda não obteve retorno.

O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site https://eureporter.grupoliberal.com/ ou enviar para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.

Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Eduardo Laviano

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