Para Ronald, pressão da torcida não influencia em campo: 'O Remo é time grande e isso é normal aqui'

O atacante de 20 anos diz estar pronto para ajudar o Remo a sair da zona de rebaixamento da Série C

Luiz Guilherme Ramos
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Logo após a final do Parazão, o atacante Ronald precisou se ausentar dos gramados por quase dois meses, até que a lesão muscular na coxa fosse tratada e resolvida. Depois de um longo período, ele retornou na derrota para o Paysandu, na 13ª rodada, e agora pode ter nova chance entre os titulares, com a ausência de Pedro Vitor. Durante a zona mista desta quarta-feira, o jovem talento da base azulina deixou claro que não se deixa abalar com a pressão externa e que o time vai lutar até o fim para manter-se vivo na Série C.

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"Eu fiquei um tempo fora e o processo foi bem lento. A minha volta teve toda uma cautela, por isso joguei pouco tempo. Foi um trabalho intenso do Nasp e espero agora poder fazer o meu melhor em campo nesse momento que o time precisa de força total não só minha, mas de todos os companheiros", avalia o atacante, que pode ganhar uma vaga ao lado de Muriqui, também de volta ao time após suspensão automática.

"Todo jogador quer ter espaço. Acho que todos fazem o seu melhor para conseguir espaço. Essa questão de jogar ou não é natural. O professor sabe da nossa qualidade e na hora certa a gente vai ter a chance de mostrar o futebol. Além do mais, nosso time tem uma forma muito particular de se portar em campo e eu acredito que estou bem para fazer o trabalho", reforça. Embora exale confiança, ele não esconde que não tem sido fácil vencer essa má fase do clube, atual 17º, com 14 pontos. A pressão, segundo ele, é forte.

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"Não vou dizer que não, mas tem acontecido bastante. Todo time grande passa por isso, por cobrança e questionamento. O jogador de futebol precisa passar por isso e ter em mente que isso é normal no futebol. Pressão hoje em dia é não ter um trabalho, o pai de família não ter nada para dar aos seus filhos, voltar com as mãos abanando. A gente faz o que gosta e eu não vejo pressão nenhuma. Eles estão certos em cobrar. A gente também se cobra aqui dentro e está tudo certo", afirma.

Sobre jogar no Mangueirão, o garoto se mostra confiante e minimiza o local. "Eu acho que, se for pensar pelo lado de resultado, não vamos conseguir jogar em lugar nenhum. A fase não está boa, mas temos que tirar isso da cabeça. O Mangueirão é um estádio bom, tem o gramado melhor. A gente tem que dar o nosso melhor nesses cinco jogos, mas de fato o Mangueirão é melhor para o time", encerra.

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