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‘No ponto estratégico, tudo correu bem’, diz técnico do Remo após empate com o Goiás

Leão empatou com o Goiás, com uma ‘chuva’ de gols perdidos, resultado com ‘gosto’ de derrota

Andréia Santana | Especial para O Liberal
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O Remo não conseguiu segurar a vantagem conquistada no primeiro tempo da partida contra o Goiás, nesta terça-feira (29), e levou o empate no final do jogo. Com o número de gols perdidos e erros de finalização, o resultado teve gosto de derrota e, para o técnico António Oliveira, o empate foi um castigo pelos gols não marcados, mas o Remo atuou bem técnicamente. 

“Em análise do jogo, acho que é um empate que nós eventualmente pensávamos que poderiam ser dois, três, quatro, cinco gols, e acabamos sendo castigados e penalizados com o empate. No ponto de vista estratégico, tudo nos correu bem”, iniciou.

“Temos qualidade nas nossas transições, isso aconteceu na primeira parte, na segunda evidente que o adversário que estava perdendo nos pressionou, nos colocou lá em baixo, é normal, mas muitas vezes nós concedemos os espaços e controlamos o jogo sem a bola. Foi muito isso que aconteceu. O adversário teve duas ou três chances claras de gol, uma delas o pênalti. Aliás, na primeira parte eu acho que jogamos mais”, completou. 

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Além de justificar os erros da equipe azulina, António Oliveira ainda criticou a atuação da arbitragem na partida, insinuando que o Leão teria sido prejudicado por algumas decisões que favoreceram os donos da casa. 

“O árbitro realmente é alguém que é interveniente no jogo. Se formos contabilizar o número de faltas que ele marcou pro Goiás é inacreditável, portanto até beira a falta de respeito. Muitas das vezes esquecemos que o Remo é um gigante do futebol brasileiro, está adormecido, mas está a acordar e merece o mesmo respeito que outras equipes que têm mais tempo agora na Série A e na Série B. Hoje não nos sentimos respeitados”, disse. 

O Leão já volta a campo na próxima sexta-feira (1), às 19h, quando recebe a equipe da Ferroviária-SP, que está na zona de rebaixamento, no Estádio do Mangueirão, para partida  válida pela 20ª rodada da Segundona, a primeira da segunda fase da competição. Os poucos dias de intervalo entre os jogos também foi motivo de reclamação do treinador azulino, que não terá tempo de trabalhar os erros do jogo. 

“Eu ia dizer que íamos treinar a finalização, mas eu não tenho tempo de trabalhar, tenho tempo é de viajar, descansar e ver se chega tempo, se o avião não atrasar. Estar lá com os meus jogadores na sexta-feira para jogar, senão a transmissão vai ser adiada. E agora é tentar descansar. Ao máximo para nos apresentar minimamente para um adversário que já está em vantagem relativamente a nós.”, disse. 

Para a partida, segundo o técnico, o objetivo é garantir os três pontos e focar no acesso para a primeira divisão, o grande objetivo do Leão na temporada, segundo ele. 

“O nosso objetivo é ganhar o próximo jogo. Já disse diversas vezes, de forma declarada, que o objetivo do Remo é o acesso. Não vou estar aqui a esconder, dizer que é jogo a jogo. O nosso objetivo agora é ganhar o jogo contra a Ferroviária, que já parte em vantagem relativamente a nós [pelo tempo de descanso]”, finalizou.

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