Hermano azulino: Paraguaio que vive em Belém há 14 anos sonha com acesso do Remo no Mangueirão

“Tenho o Remo no coração e vamos subir”, afirma, confiante, antes da partida contra o Goias-GO.

Caio Maia e Fábio Will
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O paraguaio Nicolás Alcaráz, empresário radicado em Belém há 14 anos, vive neste domingo (23) a expectativa de testemunhar mais um capítulo marcante da história recente do Remo. Torcedor do Cerro Porteño em seu país, ele adotou o Leão Azul como clube do coração desde que chegou à capital paraense — uma relação que começou em meio a provocações, persistiu nos períodos mais difíceis e hoje culmina no sonho do acesso à Série A do Campeonato Brasileiro.

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Nicolás lembra que, quando chegou ao Pará, alguns amigos tentaram convencê-lo a torcer para o Paysandu. A brincadeira foi levada a sério: ganhou até um “pijama” bicolor como tentativa de recrutamento. Mas o plano não deu certo. Bastou uma ida ao Mangueirão para que o empresário se encantasse pela atmosfera azulina.

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“Desde o início eu sou remista. Tentaram me levar para o ‘lado escuro’, me deram um ‘pijama’ pra me convencer, mas meu amor pelo Remo foi à primeira vista. Quando vi no Mangueirão aquela torcida apaixonada, disse que esse seria meu time”, relembra.

Ao longo desses 14 anos, Nicolás viu o Remo viver fases turbulentas, inclusive períodos fora de qualquer divisão nacional. Também acompanhou as reconstruções: o acesso à Série C, depois à Série B e a retomada do protagonismo regional. Agora, à beira de um duelo decisivo que pode colocar o clube na elite do futebol brasileiro, ele acredita que chegou a hora de completar o ciclo.

“Tenho o Remo no coração e vamos subir”, afirma, confiante, enquanto se prepara para mais uma tarde de arquibancada no Mangueirão.

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