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Comissão de festa da torcida do Remo explica ausência de mosaico na final do Parazão; confira

Torcedores azulinos fizeram a festa no Mangueirão, mas sem o mosaico

O Liberal
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O Re-Pa do último domingo (11), no Mangueirão, ficou marcado pela conquista do Parazão pelo Remo sobre o Paysandu. Mas, entre os torcedores azulinos, uma coisa fez falta: o mosaico. Por isso, na última segunda-feira (12), a Comissão de Festa de uma torcida organizada do clube, responsável pelas criações, explicou a ausência da peça artística que costuma embelezar as arquibancadas.

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Segundo os responsáveis, houve “erros na execução do projeto”.  A organização informou que o problema decorreu da “falta de componentes na montagem dos mosaicos e de falhas na comunicação interna da Comissão de Festas”.

“A Coordenação Geral da Comissão de Festas vem, por meio desta nota, assumir total responsabilidade por não apresentar o que foi prometido à torcida do Clube do Remo... Apesar dos contratempos, o legado de belas festas, que marcaram as arquibancadas do Norte do Brasil, não será apagado”, disse um trecho da nota.

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O grupo agradeceu o apoio dos membros da torcida azulina e pediu desculpas pela ausência do mosaico.

“Pedimos sinceras desculpas a todos os torcedores do Clube do Remo e garantimos que trabalharemos diligentemente para aprender com esses erros e aprimorar nossos futuros projetos”, concluiu.

No Re-Pa, a torcida azulina apresentou apenas um bandeirão, que tomou conta da arquibancada após a disputa de pênaltis — vencida pelo Remo, que conquistou o título.

Do outro lado, os bicolores também fizeram uma grande festa, com um mosaico escrito “Vamos jogar com raça” e um bandeirão.

Os mosaicos se tornaram um grande fenômeno nos estádios e hoje fazem parte da identidade das torcidas. Os projetos são superproduções que remetem a momentos marcantes do clube. No Pará, torcedores de Remo e Paysandu costumam realizar grandes festas com essas peças.

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