Árbitro do Re-Pa relata em súmula que foi ofendido por CEO do Remo: 'Ladrão, vagabundo e safado'
O árbitro Bráulio da Silva Machado, que apitou o clássico válido pelo Parazão, relatou em súmula ofensas por parte de Sérgio Papellin, executivo e CEO do Remo
O clássico Re-Pa válido pela primeira final do Parazão 2024 rendeu polêmicas. O árbitro da partida, Bráulio da Silva Machado, além de ter citado em súmula gritos homofóbicos da torcida do Remo ao atacante Nicolas, do Paysandu, relatou também que foi ofendido pelo executivo e CEO do Leão, Sérgio Papellin.
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O dirigente do Leão teria colocado em jogo a idoneidade do árbitro central da partida, fato que acabou gerando mais discussões e desentendimentos ao apito final, após a derrota do Remo pelo placar de 2 a 0. Bráulio relatou que foi chamado de “Ladrão e Vagabundo” pelo dirigente remista.
"Informo ainda que aos 53 minutos do segundo tempo, no momento em que me dirigia a área de revisão para analisar uma disputa de jogo, o Sr. Sergio Papellin (executivo de futebol da equipe Clube do Remo) voltou a invadir as imediações do campo de jogo, inclusive entrando na área de revisão e com dedo em riste gritava de forma ofensiva as seguintes palavras:" ‘Ladrão, vagabundo, safado’. Após o fato o mesmo foi retirado por seguranças que estavam próximo ao ocorrido”, relatou o árbitro na súmula.
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Já na entrada da sala de arbitragem, o executivo de futebol Sérgio Papellin, além do funcionário do Remo, Raul Fernandes, xingaram o árbitro. Raul Fernandes estava bem mais exaltado e foi contido por seguranças do Remo. O funcionário azulino além de palavrões, disse ao árbitro: “Dá logo a taça para eles [Paysandu]” e em seguida entrou no vestiário.
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