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Edílson cita números pessoais no Re-Pa e garante Paysandu vivo na final: 'Não dá para ir meia boca'

Confiante, o lateral lembrou da trajetória recente do Paysandu para reforçar a crença na recuperação, citando episódios de 2023, 2024 e deste ano

Luiz Guillherme Ramos
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O segundo clássico Re-Pa deste domingo (12) vai decidir o campeão do Campeonato Paraense 2025. Depois de perder por 3 a 2 no jogo de ida, o Paysandu precisa vencer o Remo para ficar com a taça. E, se depender do lateral-direito Edílson, a virada é possível. Em entrevista coletiva após o treino desta sexta (9), o lateral-direito ressaltou o empenho dentro de campo e garantiu que o time está pronto para lutar até o último minuto.

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“Um jogo onde não medimos esforços para deixar tudo em campo. Sempre falei que é um privilégio vestir a camisa do Paysandu, e num jogo como este, não dá para ir 'meia boca'. Foi isso que quis fazer e também deixar o meu máximo em campo”, afirmou Edílson, que teve uma atuação intensa, tanto defensiva quanto ofensivamente.

O lateral surpreendeu até a si mesmo ao analisar seus números na partida: “Eu percorri 10 km, fiz 1050 metros em alta intensidade, 14 sprints, 43 acelerações. Foram números altos, até me surpreendi e fiquei feliz, pois não imaginava que tinha corrido tanto. Mas é como falei: final com essa camisa é isso. Não só eu como os meus companheiros estamos fazendo muito e vamos sair com o título, se Deus quiser.”

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Embora tenha números elevados, Edílson não esquivou quando questionado sobre a sua postura no primeiro clássico, quando foi colocado na barreira para uma cobrança de falta e não se movimentou. No mesmo lance o Remo marcou com Sávio. “Eu não vejo culpa. Acho que o jogador adversário bateu bem na bola. Eu não pulei, mas não acho que tive culpa. Ele teve mérito também. Está tudo aberto, e com muita entrega vamos buscar essa taça.”

Confiante, o lateral lembrou da trajetória recente do Paysandu para reforçar a crença na recuperação. Segundo ele, o time já provou que sabe reagir em momentos decisivos. “Nossa equipe já provou. Sempre tivemos números contrários e demos a volta por cima. Em 2023 foi assim, em 2024 tivemos dificuldades, mas conseguimos vencer na reta final. Esse ano tivemos o mesmo com o Goiás. O que podemos fazer para reverter? Fazer tudo o que temos feito nos últimos anos. Não podemos desistir até o último segundo.” Paysandu e Remo se enfrentam neste domingo, às 17h, no Mangueirão. 

 

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