'A gente acredita’: Paysandu traz jogo de volta à Curuzu e busca renascer na Série B

Lateral-esquerdo Reverson falou sobre a chegada de Márcio Fernandes e o duelo de desesperados contra o América-MG, agora de volta ao Caldeirão bicolor

O Liberal
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Na lanterna da Série B e pressionado pela sequência de oito jogos sem vitória, o Paysandu aposta na chegada do técnico Márcio Fernandes e no apoio da torcida para reagir. O lateral-esquerdo Reverson, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (11), afirmou que o elenco confia em vencer oito das 13 partidas restantes para escapar do rebaixamento e vê o confronto com o América-MG, neste sábado (13), às 16h, na Curuzu, como ponto de virada.

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Após optar pelo Mangueirão na última rodada para evitar clima hostil na Curuzu, a diretoria bicolor decidiu trazer o jogo de volta ao estádio tradicional do clube. A equipe soma três pontos a menos que o Amazonas, vice-lanterna, e cinco atrás de Volta Redonda e América-MG, 17º e 16º colocados, respectivamente. O Botafogo-SP, primeiro fora do Z-4, tem 28 pontos — sete a mais que o Papão. O cenário nunca esteve tão desesperador e exige uma reação imediata. 

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Reverson destacou o trabalho intenso sob o novo treinador. “Bastante trabalho, bastante correção, ele mostrou que está querendo fazer com que a gente tenha esse novo start pra conseguir as vitórias e a gente está trabalhando bastante pra isso. Ele tem passado essa confiança, que a gente é capaz e vai realmente sair dessa situação”, disse. 

O lateral também reforçou que o grupo está fechado com o diretor Frontini, que chegou a cobrar os jogadores após a trágica derrota de virada para o Volta Redonda em casa, o que causou a demissão de Claudinei Oliveira, deixando a porta aberta para “aqueles que não acreditam” saírem. 

“A gente recebeu a cobrança dele com a maior transparência possível, a gente tá aqui porque acreditamos, sabe do nosso potencial e sabe que vai sair dessa situação”, afirmou. 

Sobre o que ainda falta para o time evoluir, Reverson foi direto na resposta. “Acho que falta essa questão de grupo, no sentido de se alinhar em todas as áreas, na defensiva, no meio-campo e no ataque. E isso é com o professor, ele tem colocado e feito pra que a gente possa fazer o melhor”, disse. 

Quanto ao retorno à Curuzu após a derrota no Mangueirão, ele minimizou o impacto. “Não tem muita questão nisso. A gente tendo nossa torcida em qualquer lugar faz a diferença, independente se é na Curuzu ou no Mangueirão.” 

O Paysandu chega ao duelo pressionado pela má fase. Depois de uma arrancada com nove jogos de invencibilidade sob Claudinei Oliveira, o time desabou e acumula cinco derrotas consecutivas. Agora, com Márcio Fernandes estreando no comando, o Papão precisa transformar discurso em resultado para reacender a esperança de permanência na Série B. 

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