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Candidato à presidência da FPF comenta decisão da Justiça de suspender eleições; veja

Paulo Romano lidera a chapa da situação e mostra preocupação com os rumos do processo eleitoral da Casa do Futebol

Luiz Guilherme Ramos
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O imbróglio envolvendo a escolha para o novo presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF) ganhou um novo capítulo, que põe em xeque, mais uma vez, o futuro do futebol estadual. Depois de nova decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJE), no sentido de acelerar o processo eleitoral, os candidatos ao cargo se manifestaram. Primeiro foi o candidato da oposição, Ricardo Gluck Paul, seguido pelo concorrente único, Paulo Romano. 

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Inicialmente, as eleições foram marcadas para o próximo dia 20. Para tanto, o TJE determinou que seja formada nova comissão eleitoral, apartada da atual diretoria, que se mantenha o colégio eleitoral original (excluindo apenas a Liga Desportiva Viseuense e a Liga Desportiva Municipal de São Domingos do Araguaia) e convocação de novas eleições em 30 dias, contando a partir do dia 11 de abril. 

Sobre o assunto, Paulo Romano manifestou preocupação com os rumos da entidade. “Acho que houve um avanço, no sentido de somente duas chapas se inscreverem e, como sempre tenho dito, nossa chapa ao longo do processo só tem sido prejudicada, pois no primeiro momento fomos indeferidos, recorremos e a Justiça acatou nosso pedido, por último agora, a FPF achou de não funcionar nos dois últimos dias de encerramento do prazo de inscrições, e mais uma vez recorremos e fomos atendidos”, diz. 

Segundo ele, o departamento jurídico da chapa considera a decisão da justiça “fora de todos os contextos ajuizados”, e que as eleições “tomaram um rumo de tamanho desgaste que eu nunca imaginei que fosse chegar nesse ponto. Isso é muito lamentável para a imagem dos candidatos, da FPF e principalmente para o Futebol Paraense como um todo”, reflete. 

Romano, por fim, deseja que a situação seja resolvida para que a escolha do novo presidente não seja prejudicada. “Esperamos que as coisas sejam feitas dentro do que preconiza o Estatuto da FPF e ao final os eleitores que são os filiados possam escolher o que eles acham que seja o melhor para o Futebol Paraense! É que esse escolhido seja a nossa chapa”, encerra. 

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