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Presidente interina da FPF afirma que não vai se pronunciar sobre acusações e suspensão da eleição

Graciete Maués afirma que providências estão sendo tomadas e que apenas o presidente da Comissão Eleitoral irá responder questionamentos sobre o caso

Luiz Guilherme Ramos
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Com a suspensão do processo eleitoral na Federação Paraense de Futebol (FPF), os candidatos ao trono da FPF terão novo desafio até que a votação ocorra e o novo presidente da entidade pelos próximos quatro anos seja conhecido. A presidente interina da Federação, Graciete Maués, foi procurada pela reportagem de O Liberal para comentar a decisão, mas não respondeu aos questionamentos.

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Segundo o candidato, decisão da Justiça do Pará foi acertada, já que a atual gestão da FPF realizou uma "série de delitos" na composição do pleito.

A mandatária disse que não iria se pronunciar e que caberia ao departamento jurídico uma posição oficial sobre a decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJE) que paralisa o pleito mediante algumas exigências

"Eu não vou me pronunciar porque eu tenho um departamento jurídico e tem o presidente da comissão, que é o Barra Brito. Só ele que fala, tá? Eu não vou me pronunciar, apenas vamos tomar as providências necessárias", reforçou Maués a O Liberal.

Inicialmente, as eleições foram marcadas para o próximo dia 20. Para tanto, o TJE determinou que seja formada nova comissão eleitoral, apartada da atual diretoria, manter o colégio eleitoral original (excluindo apenas a Liga Desportiva Viseuense e a Liga Desportiva Municipal de São Domingos do Araguaia) e convocar novas eleições em 30 dias, contados a partir do dia 11 de abril. 

De acordo com o presidente da Comissão Eleitoral, o advogado Antônio Barra Brito, ainda não houve manifestação judicial encaminhada à comissão. “Até agora não tomei conhecimento de nada, então oficialmente não sei o que houve. Tomei conhecimento do que foi noticiado nos jornais. Fica mais complicado justamente por conta de não ter sido intimado. O que sei é que teria sido suspensa”, comentou. 

No entanto, o advogado ressalta que foram cumpridas todas as etapas do processo. “Os trabalhos da comissão eleitoral obedeceram a todas as regras do estatuto, da Lei Pelé. Nada saiu do normal, observamos todos os requisitos, inclusive as chapas de inscreveram, já estavam numa fase de exame das condições dos concorrentes”, finaliza.   

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