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Atração da Feira do Livro, Chico César diz que Pinduca é uma de suas referências

Cantor e compositor paraibano se apresenta nesta quarta-feira (13), às 20h, na 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes

Vito Gemaque
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Um dos shows mais aguardados da programação da 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes é o do cantor e compositor Chico César, que se apresenta na noite desta quarta-feira (13), a partir das 20h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia. O cantor paraibano conta ter referência cultural em Pinduca e o compara a outros grandes artistas nacionais como Luiz Gonzaga. O show é gratuito.  

"Uma das minhas referências é o Pinduca. Grande artista amazônida, amazônico, artista negro, do Norte do Brasil que levou para o país inteiro e para o mundo algo que antes era visto apenas como regional. Pinduca para mim é tão importante quanto Pena Branca e Xavantinho, Teixeirinha, Luiz Gonzaga, Tonico e Tinoco... São esses artistas que mostraram aspectos do que pareciam ser elementos regionais do Brasil, mas eram elementos da cultura nacional", afirma.

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Chico César, que também é jornalista, tem na discografia grandes clássicos da Música Popular Brasileira (MPB) como "Mamma África", "À Primeira Vista", "Deus Me Proteja", "Mand'ela", "Onde Estará o Meu Amor" e outros. Ele relata que a relação com a capital paraense é de profunda amizade e carinho.

"Eu tenho uma relação de muita amizade por Belém. Antes, eu era amigo basicamente de Nilson Chaves, logo depois da primeira vez que fui [à capital paraense], ainda nos anos 90, me tornei amigo de Pinduca. E, mais recentemente, fiz vários amigos na área artística como Gaby Amarantos, Ayla, Felipe Cordeiro, com quem inclusive lancei um single faz pouco tempo... Então a minha relação com a cidade é de amizade", detalhou. "Eu toco mais em Belém do que em João Pessoa, adoro", brincou.

Sobre os trabalhos, há muito o que esperar de Chico César, que está com um álbum em produção composto durante a pandemia. No ano passado César também lançou "Vestido de Amor".

"Eu me orgulho de ter sobrevivido à pandemia da Covid e ter produzido bastante neste período, de ter feito bastante músicas, composições novas, de ter dado videoaulas das canções do meu primeiro disco. De ter feito várias lives, de ter gravado dois discos durante a pandemia - um no Uruguai com amigos argentinos que conheci lá, que também estavam recolhidos na pandemia, um disco que ainda vai sair, e o disco 'Vestido de Amor', que foi feito na França", contou.

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