‘É de Casa’ estreia hoje com novo quadro de apresentadores

Maria Beltrão, Rita Batista, Thiago Oliveira e Thalita Morete vão comanda as manhãs de sábado na Globo. Rita fala sobre necessidade de ocupar este lugar.

Bruna Dias
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Hoje, 09, o telespectador vai encontrar um ‘É de Casa’ reformulado. Maria Beltrão, Rita Batista, Thiago Oliveira e Thalita Morete vão fazer as honras do programa.

O programa que ganhou o novo time e teve as mudanças anunciadas em uma coletiva de imprensa no fim de junho, em São Paulo. Na ocasião, que o oliberal.com esteve presente, os apresentadores falaram das suas expectativas com esse novo desafio.

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Maria Beltrão, era uma das mais animadas. Há 25 anos no jornalismo do grupo Globo, ela disse que se sentia “apavorada” com a aproximação da estreia, por ser um “desastre” na cozinha. O bom humor e irreverência da apresentadora eram contagiantes, e com essas características tão pessoais, ela sabe que é isso que são marcas registradas dela.

“Eu já sonhei que eu me queimava, mas tem ensaio [risos]... Eu sonho com isso, que eu vou ser revelada, que eu sou uma catástrofe, uma fraude, que as coisas vão dar errado”, admitiu a jornalista.

Thalita Morete é velha conhecida dos programas matinais da Globo. Sempre presente no “Encontro”, “Mais Você” e no próprio “É de Casa”, agora ela será uma das apresentadoras oficiais no matinal. Já Thiago Oliveira, que deixou o esporte, revelou que sempre esperou por uma oportunidade. “Quem eu encontrava pelos corredores, já fazia o pedido para trabalhar com entretenimento”, disse.

O baiano Manoel Soares deixou o programa e sua conterrânea entra em cena. Desde 2005 na Globo, Rita Batista se divide entre várias ponte aéreas para construir seus sonhos. Do Nordeste do país, a apresentadora sabe da sua representatividade, mas também destaca a importância de ter diversos perfis nas mais variadas atrações, não só como identificação, mas para contar as histórias como “atores principais”.

“Às vezes as pessoas falam em diversidade e inclusão só se referenciando a cor da pele ou gênero, eu sei exatamente em que estágio da pirâmide que eu estou, que é o reflexo da sociedade do Brasil. Eu estou na base: sou mulher e preta. Obviamente sentada nos meus privilégios, não sou a mulher e preta da periferia de São Paulo, que está catando um papelão, para fazer fogo para botar uma comida, quando tem, para os filhos dela, porque sabemos que não se tem mais dinheiro para comprar gás de cozinha. Eu sei de que lugar estou falando”, avaliou.

“Mas isso sobre diversidade em um país que tem dimensões continentais é obrigação, não é favor nenhum em colocar vários sotaques para dentro, de trazer as várias nuances desse Brasil imenso para dentro da TV. Então, eu ficava pensando isso, sobre a quantidade de profissionais que temos dentro do jornalismo. Acho que agora estamos conseguindo fazer isso, acertamos muito quando deixamos os donos e donas das histórias contarem por eles e elas, para contar sobre essas nuances que não sabemos”, acrescentou.

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