Paes Loureiro, Violeta Loureiro e Aldrin Figueiredo lançam obras na Feira do Livro
A programação contempla obras que percorrem trajetórias acadêmicas, poéticas e reflexões sobre a Amazônia
Três nomes da produção literária da Amazônia terão obras lançadas durante a 28ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, que está sendo realizada do dia 16 a 22 de agosto de 2025, no Hangar Centro de Convenções, em Belém. A programação é gratuita e aberta ao público, com visitação das 9h às 22h e entrada até às 21h.
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O primeiro lançamento foi na última terça-feira (19), às 17h, no estande da Editora da UFPA, com o livro “A história da arte e as imagens da Amazônia”, de Aldrin Moura de Figueiredo, integrante da coleção Reflexões Amazônicas.
Na obra, o autor apresenta uma panorâmica da História da Arte, registrando as primeiras imagens da Amazônia produzidas por viajantes europeus, além de abordar artistas contemporâneos amazônidas que, mesmo inscritos em uma linguagem local, dialogam com a universalidade da arte.
Nesta quarta-feira (20), também às 17h, será lançado no estande da Editora da UFPA o livro “Travessia - Uma vida entre a Amazônia e o mundo”, da socióloga Violeta Loureiro.
A obra apresenta uma retrospectiva pessoal e intelectual da autora, narrando oito décadas de trajetória entre estudos, pesquisas e vivências no Brasil e no exterior. Da infância em Roraima aos estudos no Rio de Janeiro, passando por experiências em Campinas, Paris e Coimbra, o livro percorre os caminhos que consolidaram Violeta como uma das principais pesquisadoras das Amazônias.
O ciclo de lançamentos na última quinta-feira (21), às 17h, no estande da Editora da UFPA, com o lançamento de “Cultura Amazônica sempre – rapsódias teóricas”, de João de Jesus Paes Loureiro.
Aos 85 anos, o poeta, prosador e ensaísta de Abaetetuba lança mais uma obra que reflete sua trajetória dedicada ao estudo da cultura e do imaginário amazônicos. O livro é dividido em dois capítulos: As travessuras de Eros em mitos Amazônicos, em que o autor revisita lendas como as do Boto, da Uiara, de Tambatajá e das Icamiabas; e A lenda como utopia social – uma rapsódia teórica, que reúne textos como Monólogo panamazônico em abril 2000, Códigos do imaginário amazônico e O Dibubuismo.
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