Jornalista Thaís Siqueira indica séries que são adaptações de livros
A paraense tem um perfil onde compartilha leituras

As adaptações de livros que se tornaram produções cinematográficas ou séries são diversas e ainda causam opiniões controversas por quem leu as obras originárias. Caso semelhante aconteceu recentemente com a adaptação do livro “Daisy Jones and The Six”, da escritora Taylor J. Reid, que foi transformada em uma série produzida pelo Prime Video. A produção foi lançada no dia 3 de março e gerou tamanha comoção entre os fãs do livro.
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A série aborda a história de uma banda de rock fictícia que alcançou o sucesso na década de 70, em meio ao cenário de drama amoroso e consumo desregrado de drogas e álcool. A atriz Riley Keough, neta da estrela do rock, Elvis Presley, interpreta a protagonista Daisy e além de atuar, ela também solta a voz pela personagem. Para a paraense Thaís Siqueira, que gosta de assistir adaptações do cinema e séries, o livro é um de seus favoritos. “Gostei muito do resultado, senti que conseguiram entregar o verdadeiro clima que a gente sente lendo o livro”, afirma ela.
A jornalista de 32 anos possui uma paixão pela literatura desde criança, a qual foi influenciada pelo avô ribeirinho que tinha em casa diversas estantes de livros e jornais. Nas redes sociais, ela compartilha, desde 2017, os livros que lê e faz resenhas sobre eles. No perfil @clubelumos, ao lado de Giovanna Abreu, elas dividem o espaço com outras pessoas do clube para falar sobre livros e dar indicações.
Nesta segunda-feira (3), Thaís veio ao O Liberal indicar três produções que são adaptações e valem a pena serem assistidas.
Em primeiro lugar ela indica “Alias Grace”, da Netflix. A série é um romance histórico com um presente protagonismo feminino. “Escrito por Margaret Atwood, mesma autora de O conto da Aia, esse romance histórico narra a vida de uma garota canadense do século XIX acusada de assassinato. Depois de presa, a jovem passa a ser avaliada por um psiquiatra, que vai decidir se ela deve ser absolvida sob o diagnóstico de insanidade”, pontua a jornalista.
Outra produção indicada é “Lupin”, também da Netflix, que foi uma das séries mais aclamadas na época do lançamento, em 2021. “A série é baseada na história de Arsène Lupin, personagem criado pelo escritor Maurice Leblanc. Conta a história do ladrão cavalheiro Assane Diop, uma espécie de Robin Hood moderno, roubando dos ricos não exatamente para dar aos pobres, mas por vingança pela morte do pai. O elenco é maravilhoso e é bem difícil ver a série e não sentir vontade de ler todos os livros protagonizados pelo detetive Lupin”, afirma.
Por fim, Thaís indica outra série de romance histórica que é uma das adaptações favoritas dela. “Outlander”, disponível na Netflix. “A história narrada em Outlander inicia no ano de 1945, quando a protagonista Claire viaja com seu marido, Frank Randall, para a Escócia. Lá, ela é misteriosamente transportada no tempo para 1743, uma época cheia de conflitos políticos e guerras internas. Para completar, Claire conhece o jovem guerreiro escocês Jamie Fraser, com quem precisa conviver para se manter segura. Quem gosta de uma aventura épica cheia de romance com certeza pode se jogar nessa viagem. A sétima e penúltima temporada tem previsão de estreia para o segundo semestre deste ano, então ainda dá tempo de maratonar”, recomenda.
(*Estagiária Painah Silva, sob supervisão do Coordenador de Conteúdo de Cultura, Abílio Dantas)
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