Taeil, membro do NCT, é acusado de crimes sexuais e deixa grupo de k-pop
O cantor sul-coreano de 30 anos foi tirado da equipe após decisão da SM Entertainment, empresa que gerencia o grupo
O cantor sul-coreano Taeil, membro do grupo de k-pop NCT, foi acusado de crimes sexuais e, por isso, deixa a equipe. A informação foi divulgada em comunicado oficial da empresa que gerencia o grupo, SM Entertainment, nessa quarta-feira (28). Taeil, atualmente com 30 anos, iniciou a carreira em 2015.
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A SM Entertainment publicou o informativo no X (antigo Twitter) e explicou que o artista está colaborando com as investigações. Além disso, a empresa pediu desculpas pelo ocorrido e se comprometeu em compartilhar mais informações com o decorrer da apuração.
“Aqui é a SM Entertainment. Recentemente, confirmamos que Taeil foi acusado em um caso criminal relacionado a crimes sexuais. Ao analisar a situação, reconhecemos que o problema é muito sério e decidimos que Taeil não poderia mais continuar as atividades da equipe. Discutimos esse assunto com Taeil e foi decidido que ele será removido do grupo. Atualmente, Taeil está cooperando fielmente com a investigação policial. Compartilharemos declarações adicionais conforme a investigação avança. Pedimos desculpas profundamente pela controvérsia causada por nosso artista”, escreveu a empresa.
Moon Tae-il, conhecido como Taeil, se tornou membro oficial do NCT em 2016, além de ser parte dos subgrupos NCT U e NCT 127. O artista também mantém projetos solo.
Nos comentários da publicação da SM Entertainment, fãs e internautas lamentaram sobre a situação e pediram por justiça à vítima. “Ele é a última pessoa que eu poderia imaginar estar envolvida nesse tipo de crime”, disse um perfil. “Essa é, literalmente, a primeira vez em uma década que a SM corta fora um idol. Eles sempre os colocam em hiato durante escândalos. O que ele fez deve ter sido bem ruim e/ou ele foi processado pela vítima. Espero que ele apodreça na cadeira”, falou outro. “Eu espero que a vítima tenha a justiça que ela merece, o suficiente para os privilégios de um idol”, comentou uma usuária.
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(*Lívia Ximenes, estagiária sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de OLiberal.com)
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