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Postos registram movimentação intensa durante penúltimo dia de vacinação anticovid-19

Mutirão encerra nesta sexta-feira (12), em Belém

Laís Santana
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Idosos nascidos em 1958 e 1959, imunossuprimidos (pessoas com baixa imunidade) e profissionais de saúde que receberam a segunda dose da vacina contra Covid-19 até julho foram chamados aos postos de saúde para receber a terceira dose do imunizante, nesta quinta-feira (11), em Belém. Na reta final do mutirão de vacinação, que encerra nesta sexta-feira (12), os postos registraram movimento intenso durante todo dia. 

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Quem procurou atendimento na Faculdade Fibra, localizada na avenida Gentil Bitencourt, encontrou fila, mas sem aglomeração ou longa espera. Chamado através de senhas, o público era direcionado até o auditório da instituição para vacinação. 

A comerciaria Elizabeth Monteiro avalia a vacinação como a melhor coisa que poderia ter acontecido. Para ela, as pessoas estão deixando de lado os cuidados necessários para combater a doença. “Em combato muito isso, tive um irmão que faleceu, uma amiga muito querida também morreu, tudo foi muito triste. Por isso a gente tem que se vacinar, usar máscara, manter o distanciamento, isso é muito importante para todos nós”, afirma.   

Para a corredora Solange Couto, de 62 anos, a vacina significa esperança, mas ainda não excluí as medidas de proteção do dia a dia. “Conheço muita gente que não usa mais a máscara e ainda tenta tirar do rosto de quem usa. Eu e o meu esposo usamos e não tiramos nem para tirar foto, é nesse momento que temos que usar, mas o ideal mesmo é não aglomerar."

O comportamento da população em não usar máscaras também chamou atenção de Maria Nerice, de 62 anos, moradora do bairro do Jurunas. "Lá perto de casa parece que a pandemia acabou, ninguém usa mais máscara ou respeita outras medidas. Isso é muita irresponsabilidade, as pessoas estão relaxando. A vacina representa saúde, precisamos cuidar para exterminar essa doença", pontua. 

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