Motociclista morre após perder o controle e cair de cima do elevado Gunnar Vingren, em Belém

André Felipe Sena de Souza morreu no local. Outras duas mulheres que estavam na moto ficaram feridas

O Liberal
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​Um motociclista, identificado como André Felipe Sena de Souza, de 27 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (3), após cair do elevado Gunnar Vingren, na esquina das avenidas Júlio César e Centenário, no bairro de Val-de-Cans, em Belém. O acidente ocorreu por volta das 4h.

Além de André, outras duas mulheres que estavam na garupa da motocicleta ficaram feridas. As vítimas sobreviventes não foram identificadas. Ambas receberam os primeiros socorros ainda no local do acidente e foram encaminhadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua. O estado de saúde das duas mulheres não foi divulgado, pois o hospital não possui autorização das famílias para repassar informações.

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A Polícia Científica do Pará (PCP) foi acionada por volta das 5h30 para fazer a remoção do cadáver de André. No local, os peritos conseguiram apurar que o jovem teria perdido o controle da motocicleta, após realizar uma curva. Ele atravessou a grade de proteção do elevado e caiu. André morreu na hora. O corpo dele foi analisado e removido para a sede do Instituto Médico Legal (IML).

Relatos

Nas redes sociais de O Liberal, o taxista Fernando Teco relatou que viu o momento do acidente e ainda tentou ajudar as vítimas, porém o socorro demorou a chegar. “Estava passando pelo local quando vi ele despencando lá de cima. Foi horrível. Parei o carro e fui tentar ajudar. A moça que estava consciente me repassou números da família para ligar. Chegaram várias pessoas lá para ajudar, menos o socorro”, afirmou.

“Peguei o carro e fui na contramão pela Júlio César até o Batalhão do Corpo de Bombeiros. Falei com um casal que estava na guarita de entrada e se movimentou dizendo que estava indo na ocorrência. Voltei ao local e nem sinal da viatura dos bombeiros. Fiquei no local. A gente não conseguia contato com os familiares. Peguei o endereço da moça e fui até a casa dela, no bairro da Pedreira. Consegui falar com a mãe da mesma.​​ Me coloquei à disposição para levá-la até o (hospital) Metropolitano”, acrescentou o taxista.

“Pois quando cheguei lá na Pedreira, foi que um amigo me informou que a do Samu havia chegado ao local. Contabilizei quarenta minutos após o acidente. E nada dos bombeiros que estavam tão perto do local do acidente. Muito triste, pois quando o Samu chegou ao local, o havia evoluído a óbito. Ele ainda estava vivo até a hora em que eu saí de lá”, relatou o homem.

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