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Chuvas diárias aquecem vendas de sombrinhas no centro comercial de Belém

“Choveu, vendeu”, disse um vendedor; preços desses acessórios aumentaram durante a pandemia

Dilson Pimentel

A temporada de chuvas diárias, neste começo de novembro, está aquecendo a venda de guarda-chuvas e de sombrinhas no centro comercial de Belém. “Choveu, vendeu”, disse o vendedor Aldo Corrêa Mendes, 45 anos.

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"De sexta-feira pra cá melhorou por causa das chuvas", diz outra vendedora

Cristiane Lima Melo, 43 anos, vende os mesmos produtos na calçada da rua Santo Antônio, próximo à avenida Presidente Vargas. “De sexta-feira para cá melhorou por causa das chuvas”, disse ela, na manhã nublada desta segunda-feira (7).

“Sábado a gente vendeu muito”, contou, faturando em torno de R$ 2 mil. A clientela é formada basicamente por mulheres. Mas Cristiane também disse que os preços subiram. “Olha, aumentou muito a sombrinha (que é a mais vendida). Aumentou demais. A que a gente vendia de R$ 10 agora é R$ 20. A de R$ 25 passou para R$ 30, R$ 35”, contou. O guarda-chuva passou de R$ 15 para R$ 25.

Ela acrescentou: "Para eu não 'perder', o que é de R$ 30 a gente bota R$ 28. Dá uma quebradinha e vai ganhando a clientela”, contou, acrescentando que, naquele ponto, trabalha há cerca de 30 anos. Ela trabalha das 8h30 até por volta de 19 horas.

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