Pelas ruas da capital, artistas visuais como Mama Quilla e PTCK moldam o cenário urbano por meio de graffitis que retratam as vivências periféricas e até mesmo o modo de viver amazônico
Entre viagens, residências artísticas e experiências na Amazônia e na Europa, o artista criou registros em diferentes linguagens que simbolizam uma intersecção cultural tão profunda quanto os fundos dos rios.
Os alunos tiveram contato com exemplos visuais de edições de jornais, o que permitiu uma compreensão prática de como a teoria aprendida em sala de aula é aplicada no dia a dia da profissão
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