O objetivo é extrair dados dos aparelhos que ajudem na identificação das vítimas. Contudo, a polícia encontra dificuldades devido ao estado de oxidação em que os celulares foram encontrados
Pertences encontrados junto com os corpos foram submetidos a uma perícia detalhada no Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília, para auxiliar no processo investigativo
Essa é uma das principais linhas de investigação das autoridades policiais, como informou o superintendente da Polícia Federal no Pará, José Roberto Peres
De acordo com a PF, documentos e objetos encontrados junto aos corpos apontam que as vítimas eram migrantes do continente africano, da região da Mauritânia e Mali
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