O ministro se refere a documentos associados ao financista Jeffrey Epstein, acusado de comandar uma rede internacional de exploração sexual de menores.
A ofensiva jurídica acontece no momento em que o governo americano tenta conter a pressão por maior transparência sobre o caso de tráfico sexual envolvendo o antigo aliado republicano.
O reconhecimento de que Epstein não possuía uma lista de clientes para os quais meninas menores de idade eram traficadas representa um retrocesso público de uma teoria que o governo Trump ajudou a promover
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