O caso chegou ao conhecimento das autoridades depois que uma vítima afirmou que tomou remédio para dormir durante uma viagem e, quando acordou, encontrou o suspeito vestindo a farda da cooperativa praticando atos libidinosos contra ela
O MPF argumenta que a decisão da Justiça Federal é omissa por não considerar a necessidade de diálogo interétnico e intercultural previsto em resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
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