“É preciso que a Amazônia seja reconhecida dentro do audiovisual nacional como um território de histórias plurais, cuja presença não seja passageira”, diz a cineasta
Melina, que é professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e diretora do Setor de Ciências Jurídicas da instituição, foi alvo de agressões verbais e de uma cusparada de um homem
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