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Técnico em enfermagem João Wanzeler denuncia “lixão” em passarela da BR-316, em Ananindeua

Morador lamenta descaso com a sujeira e risco estrutural em ponto de grande movimento

Laura Serejo*

A passarela localizada na BR-316, no quilômetro 4, virou um ponto de acúmulo de lixo e preocupação para quem trafega pela área. A situação de imundície e o risco estrutural que o peso do lixo pode causar são denunciados pelo técnico em enfermagem João Wanzeler, de 53 anos, morador da aréa. O registro foi feito dia 28 de maio. 

image Técnico em enfermagem João Wanzeler, de 53 anos (Foto: Max Sousa | Especial para O Liberal)

João expressou sua indignação com o cenário. "Toda vez que eu passo aqui, me dói ver esse lixo. Aqui o povo é muito imundo, e, infelizmente, o prefeito também não faz a parte dele.", desabafa. Ele lamenta que uma passarela de grande fluxo, usada diariamente, se encontre com tanta sujeira. "Então a gente fica aqui, uma passarela que é de passagem, quem passa todo dia tem que se deparar com essa imundície desse lixo. Então, infelizmente, aqui em Ananindeua, a gente corre e tá cheio de lixo em todo lugar."

Para o técnico em enfermagem, a situação é um alerta direto às autoridades. “É o nosso meio ambiente. Por isso que, quando chove, vai para o fundo, e a gente não consegue andar. Infelizmente está assim."

O denunciante enfatiza que a responsabilidade deve ser dividida. "A população tem que fazer a sua parte e a prefeitura também, 50% de cada um. Eu limpo a frente da minha casa. Então, se todo mundo limpa o seu ambiente, nós vivemos num país mais saudável. Infelizmente, o povo acha que a prefeitura tem direito de fazer, e a prefeitura não tem. Fica um jogando para o outro. Por isso, que a gente vive nessa situação." 

Além do aspecto visual e do mau cheiro, o acúmulo de lixo também causa preocupação com a saúde e a segurança. "Esse amontoado aqui, além de ser triste, assusta. Isso deve dar rato, com certeza barata. É complicado. É um descaso", relata. Ele alerta para a necessidade de consciência ambiental. "A própria população tem que andar com as suas garrafinhas, com o seu saquinho de lixo. Não pode jogar na rua assim, porque volta tudo para as nossas casas quando chove."

A reportagem solicitou nota para a Prefeitura de Ananindeua mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.

*Laura Serejo (estagiária de jornalismo, sob supervisão de João Thiago Dias, coordenador do núcleo de Atualidades)

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